Monitoramos os outros países "para entender melhor o mundo", diz Obama (lembrei da canção, Heal the world, make it better day, for you and for me... Menino inocente, o bichinho!) (Outra música: o mundo anda tão complicado e hoje eu quero fazer tudo por você...) (Olhando tanto para a vida própria que esqueceu haver outras formas de vida no planeta, somos alienígenas)
Do UOL, em São Paulo (olha a cara que diz tudo do Celso Amorim: "Meu velho! Num entendi nada, Obama!")
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta quarta-feira (4) que o governo americano obteve "informações de inteligência" sobre outros países para "tentar entender melhor o mundo", e justificou a ação "porque nossos meios são significativamente maiores". (quer dizer, fazemos na cara de pau e daí? Ou: eu tenho, você não teeeemm, nã,nã, nã, nã, nããããã!) (ambiguidade e "umbiguidade" em cena)
"Nossas capacidades militares são mais significativas que as de outros países. Podemos ter os mesmos objetivos, mas nossos meios são significativamente maiores", afirmou Obama em Estocolmo, durante uma coletiva de imprensa conjunta com o premiê da Suécia, Fredirik Reinfeldt.
Sem citar as revelações feitas pelo jornalista Glenn Greenwald, de que os EUA espionaram a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, Obama afirmou que a ação dos EUA visa "algumas áreas de preocupação". (ambiguidade, parte II)
As áreas, segundo ele, incluem contraterrorismo, armas de destruição em massa, cibersegurança e interesses de segurança nacional dos EUA.
Obama disse que, após os atentados de 11 de setembro de 2001, muito da inteligência americana foi ampliado para combater o terrorismo. (e por tabela, espionagem industrial, governo tupiniquim!)
"Houve tempos em que os procedimentos não funcionaram como deveriam, o que levanta questões sobre se não estamos sendo invasivos demais. O risco de abusos hoje é maior."
Obama diz que, por essa razão, instruiu seu time a "revisar tudo que estamos fazendo, e equilibrar os meios com os fins". (ambiguidade, parte III)
"Não é porque podemos fazer algo que vamos fazer." (porque já fizemos, uai!) Obama afirmou ainda que seu governo consulta a União Europeia para chegar a um consenso para "alinhar os interesses específicos da UE com nossa política" e "aliviar algumas preocupações".
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