Eleição 2014, perdas e ganhos prévios:


As candidaturas que se acomodam, as que já existem e as vacilantes. 
Eduardo e Marina (ou Marina e Eduardo), Dilma e (Temer?), Aécio e (?). Sem contar as candidaturas pequenas, sempre existentes para democratizar as eleições, os ajustes provocaram maior corrida no pleito à presidência. Minimizar, desprezar, desqualificar ou algo semelhante em relação a Eduardo Campos e Marina Silva é sabido pelos mais sabidos que é tal qual a raposa e as uvas (quem desdenha quer comprar) e o jogo verbo-psicológico tem que ser jogado, faz parte do ato zoológico político. Diante de uma ameaça evidente, alguns oposicionistas precisam fazer papel de corvo (proferir mau agouro). Sabe-se que haverá outros problemas para a dupla recém-unida: nova política X velhos hábitos; dissidência X oposição; somar um pessebista a uma marinista, esta, encarnando o espírito da Rede, aquele, a ideia partidária. Ela tem maior densidade eleitoral e maior capital ético; ele não se agregou, foi procurado. Os dois precisarão afinar de maneira incansável as falas. 
A presidente, por estar no poder tem maior desgaste pelo administrar ou "administrar" as voracidades e vaidades. Os partidos que a cercam são camaleônicos e ficam na ânsia de quem permanece, quem chega ao poder e como se aproximar podem.
Aécio sabe que está em um: "Olá, tudo bem!" e só, pois algum conhecimento dele é tido lá pela região sudeste, um pouco menos na sul e o restante quase nada. Vai ter que, como escrevo: "Comer muito feijão com arroz" a fim de ser razoavelmente aceito em outras regiões. Tem um título de cidadão a ser recebido em Recife e deve ter essa comenda quem fez/faz algo relevante na capital pernambucana. Precisa-se mostrar qual relevante é ou foi esse.
A gastança enorme e mal feita (você sabe porque) terá que ser reduzida no próximo governo. O gasto público sofre aditivos e sangrias há tempos que se perdem de vista e memória. Em um gigante que conjuga muito mal as atividades, repasses e fiscalizações nas três esferas governamentais será no mínimo curioso ver os candidatos (todos) "matematizar" ajustes, soluções.
Na balança geral estão empatados:
Lula pesa mais que Dilma;
Marina mais que  Eduardo
E
(Serra!) mais que Aécio.
Vejam como estamos "bem-arranjados"! 

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