A perda de um homem capaz de transformar além do seus escritos, alguém cuja dimensão gráfica perpassa o comum, o cotidiano e consegue unir o clássico ao popular com uma capacidade de mudar quem dele se acerca, tornando-nos mais cultos, mesmo no populacho. Ele partiu, a obra ficou, eternizando-o. Quem já era referência literária em vida, há de ser marco gráfico-literário nas gerações que virão.
Ao mestre Ariano Suassuna.
Neon admite: hacker sabe até o saldo bancário dos clientes
-
Fintech emite novo comunicado e inclui pela primeira vez dados financeiros
entre os registros roubados num incidente de segurança. Até ex-consumidores
fo...
Há um dia
0 Comentários