(imagem: Ronald Zak, Associated Press)
Imagens tais como essa relembram o drama recente de milhares de refugiados vindos de países do oriente, principalmente da Síria direcionados à Europa. A ação de terroristas islâmicos, principalmente e dificuldades financeiras tornaram os mares repletos de embarcações fugitivas, trazendo à costa e mesmo por rotas terrestres uma crescente massa de desesperados.
A lógica do terror é nunca agir de maneira "cavalheiresca" (há quem acredite em filmes, cujos esteriótipos criados sejam daqueles bons homens-bomba explodindo apenas os "inimigos", com pequenos danos colaterais), algo como só retribuir o mal a quem lhe procurou para isso. Qualquer um que não professe, apoie essa ala radicalíssima é um potencial alvo.
Além disso, é desejo desses seguidores de Maomé (mesmo os mais cordeirinhos, tolerantes) que o mundo seja convertido ao Islã a qualquer custo, uma visão semelhante à época da Inquisição, quando os "rebeldes" da religião eram sacrificados com o propósito da salvação destes e dos demais. Há espaço para a tolerância em alguns setores islâmicos, mas não sem a submissão do Estado ao Corão.
Já foi revelado ao site Buzzfeed a entrada de pouco mais de quatro mil homens os quais têm o propósito de espalhar o morticínio em nome do radicalismo e só alguém excessivamente ingênuo pensaria que todos os recém-chegados à Europa seriam apenas pessoas com vontade de (sobre)viver em outro país. Muitos chegaram para cumprir sua missão: levar o medo aos habitantes do Velho Mundo.
A balança da decência, justiça para todos é importante aqui a fim de estabelecer que são objetivos distintos - vida e morte, mas entranhados nas ondas fugitivas, nesse caso sendo importante o uso da inteligência, vigilância para separar o joio do trigo; não o repúdio, contenção, até porque olhando para trás houve muito lucro e exploração dos povos do oriente provenientes da Europa.
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