A atenção é amplamente dividida entre os quase inúmeros acessórios - Facebook, Whatsapp, Skype, Twitter, Instagram, etc., tornando incapaz qualquer aprofundamento nesses, imagine a quem chamamos de "amor".
Se não nos "enche mais os olhos" - desabilitamos, desinstalamos, procuramos "atualizações". A ditadura da coisificação impera!
Por ser apenas parte julgada dispensável, acessória, pode ser deixado de lado para um momento mais conveniente ou quando estamos para baixo a fim de usá-lo como distração ou aquele que vai sofrer toda a tempestade amarga que o pior do "usuário" pode desencadear no pobre.
E no momento em que o causador torna-se sofredor, sente na pele e alma a forma como procedeu, será que tem a capacidade de avaliar isso de maneira sincera e sentida? Ou seriam apenas palavras na areia da existência alheia?
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