- Meias verdades;
- Desvio proposital de assunto;
- Minimização de vilania e maximização de supostas atitudes contrárias;
- Uso de pessoas, discursos no intuito chamar atenção para assuntos paralelos e neles ficar;
- Usar e abusar da semântica (embora com algum estudo do assunto perceba-se a trapaça) na esperança de quem escute pouco entenda, portanto concorde;
- Etc.
A legião de acordantes é invariavelmente dos que recebem algo, dos cegos por opção (quem sabe a síndrome de Estocolmo) e dos bem (mal) subservientes mais simples, sem acesso à informação a não ser a que lhes é passada, doutrinada.
O que não se contava era a capacidade ainda existente dos despertos, de pensar o oposto e verdadeiro sentido, entendimento acertado, da opção de outras redes de comunicação - internet, celular, por exemplo. Não houve tempo nem condições dos devoradores de cérebros e almas de impedir o espalhar dos fatos, saber em quem confiar e quem não, frustrados ficaram, mas não quietos, nem ficarão.
Hoje não é tempo de fechar os olhos, amanhã também não será. Precisaremos de muita força de vontade para não só continuarmos com a visão aberta, mas também abrirmos de muitas outras, melhorar a luminosidade das demais. Isso é condição humana e proposição divina.
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