As crianças-crianças (não as "espertinhas", nem as "adulteradas pelos anos que a pintura escondia") e seus olhares que nos desarmam de maneira a ou corresponder-lhe positivamente o encarar ou aguardar o que virá com o fitar. Algumas riem, outras permanecem como decorando cada detalhe facial, verdade que também podem chorar, e com tudo isso não há como negarem seus sentidos e percepções.
Hoje, quando aquela criaturinha de aproximadamente um ano foi colocada no banco ao meu lado e olhou-me muito e muitas vezes de maneira penetrante, como se pudesse desvendar algo há muito perdido, tive a impressão de um daqueles anjos bíblicos, cheios de capacidade estava a observar-me, a espera de um sinal positivo. Apesar de adulto e capaz de pensar em inúmeras respostas, apenas devolvi o olhar. A impressão permanece até agora.
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