Meu despertador interno levantou-me surpreso! Haverá ainda manhã lá fora? A impressão é de que sonhara por doze horas horas e perdera a luminosidade do dia, suas nuvens tão macias e brancas e o céu azulado se perdera há muito no horizonte. Corri para a janela e olhei já confirmando que era só boato de minha cabeça. O subconsciente pregara uma peça e agora, na real, com sorriso no canto da boca vou aproveitar minha manhã, dádiva divina.
Os pequenos aproveitamentos somam-se e formam-se no completo viver.
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