Os outros não podem ser-nos, por nós mesmos. Precisamos de nossa originalidade perdida ou guardada em algum lugar obscuro, sem precisar viver a vida de ninguém, mas viver a vida com alguém.
Como normalmente escrevo, bom é rir com os outros, não dos outros.
Claro que há sempre quem prefira o pântano enganoso de ser ensimesmado por conta própria ou por algo terceiro, porém, se há (e sei que há alguma esperança) um pouco de luz, amplie a potência, dissipe a negritude e viva mais do que antes (ou mesmo agora).
Prefiro a pancada medicinal que a tristeza doentia.
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