Suspeita de Atentado Terrorista Muçulmano no Estado de Washington: A Reprodução da Espiral do Silêncio
Na noite de sexta-feira, um atirador portando um rifle entrou em um shopping na cidade de Burlington, estado norte-americano de Washington, e atirou e matou quatro mulheres e um homem, para em seguida se evadir da cena do crime antes que a polícia chegasse. Imediatamente a imprensa local, seguida depois por toda a grande imprensa norte-americana, se apressou em noticiar não necessariamente o fato, mas sim em noticiar um suposto não-fato: o de que o incidente não era um ato de terrorismo muçulmano, embora as palavras terrorismo e muçulmano raramente apareçam juntas numa mesma frase nessa mesma grande imprensa. Houve também o esforço de mostrar que não havia indicação de ligações do suspeito com organizações terroristas. A narrativa construída em poucas horas era de que se tratava de uma ação isolada de um indivíduo com traços hispânicos.
Esse esforço de negação da realidade por parte da imprensa internacional alinhada com a esquerda globalista e seus aliados preferenciais, os muçulmanos, já vem se tornando um padrão quando de trata de atentados terroristas muçulmanas. A primeira preocupação da imprensa não é noticiar a ocorrência objetiva de um fato, mas sim divulgar uma narrativa já preparada antecipadamente sobre o que o fatonão é, independentemente de essa narrativa corresponder ou não à verdade.
Essa prática da disseminação de uma narrativa mentirosa e negacionista é reproduzida pela porca e miserável imprensa brasileira, que se limita a ser um papagaio repetidor da esquerda globalista internacional quando de trata de noticiário estrangeiro. Por exemplo, o site O Antagonista publicou uma nota, que pode ser lida aqui, onde se lê:
O FBI informou que não vê indícios de terrorismo no tiroteio que matou cinco pessoas em um shopping na cidade de Burlington, no estado de Washington.
Existem erros e desinformação nessa nota. Em primeiro lugar não houve tiroteio, e sim um crime de execução a sangue frio praticado aparentemente por um muçulmano, e não por um hispânico, contra mulheres americanas e contra um homem americano. Em segundo lugar, o site deveria informar a seus leitores que há muito tempo o FBI está proibido, por ordem de Obama, de emitir comunicados oficiais sobre suspeita de terrorismo e muito menos ainda associar as palavras terrorismo e islã, mesmo quando todas as evidências apontam nessa direção.
Portanto, informar que o FBI não vê indícios de terrorismo em um atentado que reúne todas as evidências de ser um ato terrorista muçulmano, é o mesmo que informar que o sol nasceu essa manhã, e serve apenas para reforçar a espiral do silêncio e da mentira a respeito do islã. Espiral essa alimentada diariamente por toda a grande imprensa nacional e internacional, com a finalidade última de proteger o islã.
Finalmente no início da noite de sábado, a polícia prendeu um suspeito de nome Arcan Cetin, cujas características físicas correspondem àquelas das imagens registradas pelas câmeras de segurança do shopping. Arcan Cetin é um imigrante muçulmano proveniente da cidade de Adana, na Turquia. Ele já havia sido preso em Julho de 2015 por assalto. Seu perfil pessoal no facebook está reproduzido abaixo, embora a página já não esteja mais no ar. As investigações irão elucidar nas próximas horas se esse muçulmano detido é o autor da matança no shopping, bem como o possível caráter jihadista do crime perpetrado.
No entanto, considerando o histórico recente de atentados terroristas muçulmanos nos Estados Unidos, quatro ao longo dessa semana, é evidente que as evidências apontam para a natureza muçulmana e jihadista do ataque e dos crimes cometidos na cidade de Burlington. Portanto, a realidade dos fatos poderá mais uma vez desmascarar a narrativa mentirosa veiculada pela imprensa, como já ocorreu em atentados terroristas muçulmanos anteriores.
Com conteúdo de Jihad Watch, Pamela Geller & BreitBart.
https://criticanacional.wordpress.com/2016/09/25/suspeita-de-atentado-terrorista-muculmano-no-estado-de-washington-a-reproducao-da-espiral-do-silencio/
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