A língua pátria, identidade e fonte de produção fonológica, gráfica já é bem castigada sem o "auxílio" de expressões cujo teor levam à barbárie e cada vez mais à incompreensão dela.
Aplicar a grafia da letra X em expressões para supostamente valorizar gênero é um estupro ao idioma, "forçar a mão" ideológica, além de à moda da "novilíngua" (leia 1984) emburrecer o cidadão.
A norma culta (que veio do latim do povão), aquela que faz com que uma pessoa do Rio Grande entenda a outra do outro Rio é o elemento de coesão nacional. Anarquismo gráfico é de alguma coisa para o nada.
A língua é tudo.
Se você entendeu, parabéns! Não teve o cérebro danificado.
Em lugar de destruir o que é seguro, melhor é consolidar o que já é base.
Se você tem alguém estudando em algum lugar que esteja sendo levado a essa perniciosa prática, deve expor e evitar a continuidade disso.
Obs.: A imagem do post é transportada para o meio educacional. Compreendo que o primeiro significado seja espiritual.
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