Ou prédio novo ou nada de novo:

Os péssimos índices educacionais brasileiros, apesar da discreta melhora aqui e acolá são resultado de décadas trilhadas por um fundamento político-ideológico-social que privilegiou discutir a aparência da linguagem em lugar da essência linguística.

Não se pode culpar o terceiro andar quando a fundação é defeituosa. Não é reforma, mas um prédio novo, inclusive com outros construtores, que resolverá e nem todos sabem ou querem tão radical solução definitiva. Deixar os mesmos engenheiros redundará na mesma catástrofe.

Todo profissional de educação em qualquer esfera de ensino que não domine a língua não está qualificado para exercer sua matéria. Deve ser retirado e ou reaprender, ou não retornar à atividade escolar.

Deixo o Morfeu (personagem de Matrix), curiosamente com uma afirmação precisa:
“Você precisa entender, a maioria destas pessoas não está preparada para despertar. E muitas delas estão tão inertes, tão desesperadamente dependentes do sistema, que irão lutar para protegê-lo.”.

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