Em um tempo em que futebol feminino era só uma atividade de educação física ou mesmo para simples molecagem, eu me divertia vendo a falta de habilidade daquelas garotas (eu acabava me reconhecendo na atitude) quando uma passava a bola para outra. Era aquele "bolo de gente" tentando chutar a bola para qualquer direção, todas as vinte em cima da esfera e quando a pelota fugia dos pés, lá iam novamente as meninas para nova investida.
Com o advento do profissionalismo das ligas femininas em todo mundo, das copas e a participação crescente do mulheril na modalidade, hoje, elas dão um show até mais plástico que muitos homens que vejo. O quê é que não faz um pouco de tempo, dedicação e preparo, hein!? A diferença é patente.
Pesquisas saídas de ambos os lados com maior densidade eleitoral foram apresentadas em São Lourenço da Mata via meios eletrônicos, principalmente. Vi as duas e nelas há números bem diferentes. Qual está certa? Dia dois de outubro vai jogar luz em uma delas, tirando do obscurantismo, ambiguidade a conta e todos os que "correm atrás" do ridículo vão passar por certos momentos vexaminosos.
Para alguns será como zanga de criança, dá, mas passa logo. Outros vão reprisar através de textos, áudios, vídeos, o quê for possível e imaginável. Quem vai agir de cada maneira demonstrará nobreza política ou baixeza politiqueira. Já conhecemos alguns infames, filhotes de Goebbels ao vivo, virtualmente e não é preciso aumentar o rol dos sem ética. "Esse jogo não pode ser um a um".
A tática individual, essa, é minha sugestão, porque raciocinar como rebanho prejudica o próprio. Necessárias a análise, pensamento e até sossego de alma, aquietação de coração, pois darão melhores direcionamentos nesses próximos dois dias. Não se ajuda no coral das gralhas, perde-se a razão, mas no olhar arguto das águias está a boa observação.
Imagem: Gazeta esportiva.
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