A década de 80 enriqueceu a geração da década perdida na economia, mas próspera nas demais áreas. Produção intelectual, cultura pop, multiculturalidade musical e um florescimento no cuidado à criança, quando em frente à televisão. Em um período em que rede social era aquela do terraço para brincadeiras enquanto ela balançava, nossa distração dentro de casa era fixar os olhos na telinha de segunda a sexta, variando entre os desenhos e o teatro do boneco do Orival Pessini. De um jeito meio Carlitos, meio Emília, o Fofão era ímpar. As crianças que contracenavam tinham a semelhança de idade, possibilidades verbais e cantorias, porém quando ele participava, criava uma diferença, não conflituosa, mas de atenção devida.
Vai-se um ícone infantil dos 80.
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