O título apresenta uma obviedade, porém, apesar de ser, só pode tornar-se compreendida se, além dela você morar na cidade e conhecer a Cidade. Caso não possua os requisitos, vai ter que esperar até o ano que vem para descobrir. Garanto que a série de postagens no início de 2017 esclarecerão isso.
Bem, então vamos primeiro ao fevereiro. O Carnaval será naquele mês e o quê se colocará adiante são sugestões (embora eu seja avesso ao período, não só por questões religiosas, mas também de "intimidade" com tal período festivo, mas não me isento de opinar, opinar, escrevi), das quais adianto para que eu não diga que botei o ovo em pé depois que vi alguém fazer. Da mesma maneira preocupo-me sobre a maneira como a cidade se porta em seus eventos, moro aqui e me sinto cidadão, munícipe.
O quê sei e o quê pode ser feito:
As agremiações locais sempre existiram nos bairros e fizeram suas campanhas de arrecadação financeira e por adeptos para sair nos dias específicos;
O desfile maior, de blocos líricos, com direito a arquibancada, locução, entrega de premiações;
As grandes paradas, com trios elétricos, banho de cheiro;
As quase-diárias passagens dos grupos centenários de ursos, maracatus, cocos, etc.
Salvo um ou outro esquecimento, nos últimos dezesseis anos aconteceu dessa forma com vários ou todos os aspectos escritos acima.
2017 será um ano magro, economia deficitária, pouca geração de trabalho (e não caio na armadilha de que a causa foi de quem nem um ano tem de governo federal, o estrago foi demasiado grande para um ano apenas. Foi trabalho de muitos anos, de "profissionais") , mas não de ideias. A escassez delas é que não deve ocorrer, daí chego ao ponto - apesar de festividade menor, trabalhar com boas cabeças vai fazer a diferença. Imagino que a prefeitura (espero que sim) consiga reunir pessoas na empreitada (sei ao menos de uma que colaborará e que é capaz, mas só ela será insuficiente) e agrade aos entusiastas.
Sem condição à grandes eventos, a não ser que o Governo Estadual dê algum aporte, mapear, descentralizar e apoiar polos me parece acertado, já que a população nos bairros ou vai para longe (Recife, Olinda, se bem que apenas a Capital terá mais fôlego) ou permanece o mais próximo às residências.
Aliado a isso, um programa de valorização dos ursos, uma tradição desde sempre em São Lourenço, através de entrevistas, divulgação no site da prefeitura, redes sociais, programas de rádio, de tal forma que a população saiba que eles existem, tem fôlego, incentivo institucional e desta maneira o povo se achegue.
O enfeite na cidade - mais que os visuais da avenida principal; também nas entradas dos bairros e nos polos conhecidos, usando muito mais material reciclado. Nesse caso, a casa do artesão deve ser convocada, aí gerando renda para eles e maior contribuição criativa. Quando penso nessa amplitude de adereços, penso como na foto:
O exemplo é mínimo, sim, mas suficiente para entender por onde começar.
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Há 7 horas
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