Constante pensar e repensar, ou, minha admiração pelo conhecimento, honestidade intelectual 3:

Escrever é posterior ao raciocínio. Pouco, intempestivo, automático, bem elaborado, para escrever ou digitar, sendo o conteúdo relacionado às palavras, há, sim, de alguma maneira, recurso mental.
A quantidade de pessoas que põem em redes sociais, jornais, blogs (como este), etc., o quê acreditam e /ou nem creem mesmo (existem os que apenas fazem um recurso enganoso, que ser quer provocar erro. Não é meu caso.) é imensa e povoa nossas cabeças, como um jogo de montar, procurar a interpretação correta, ainda que o conteúdo seja falso - para apontá-lo como tal. É para isso que o desafio intelectual é colocado.

Três conclusões iniciais a respeito:
Há as pessoas que se deixam (mesmo) enganar;
Há as pessoas que não se importam (até que sejam atingidas);
Há as pessoas que lutam por si, outras e para essas duas acima, mesmo que as referidas não queiram. O terceiro grupo o faz por amor, não por respeito (algo tão subjetivo e disperso na boca e grafias quanto um antiácido em caixa d'água com dois mil litros).

Quando se referem a mim, de maneira equivocada, sobre ser alguém igual a um cientista político (já ouvi umas três ou quatro vezes), tenho vontade de rir, achar piada mesmo. Essa não é minha pretensão, primeiro porque os tipos que são considerados assim em Pernambuco e restante do país são, na maioria, mais copiadores de ideias alheias e dadores de opiniões óbvias que "pensadores livres"; segundo, porque tratar-me assim é limitar as coisas e a maneira que penso. E mais, sem qualquer falsa modéstia, não sinto que tenho condição plena para tal, quando olho os gigantes do pensamento dando seu parecer, a exemplo do Olavo de Carvalho.

O quê continuo fazendo é ler, apreender o escrito, concatenar ideias e então fazer as conclusões necessárias, após todo o processamento mental e, quando não sei ou não entendo, minha resposta é e permanece sendo: Não sei!

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