Na guerra informativa de lá e cá:

A sucessão de manchetes da mídia hegemônica a respeito de eventos não só estrangeiros, mas também nacionais, sob a capa da desfaçatez já não encontra mais olhos passivos, leitores que compram a ideia tão fácil assim, ao menos lá fora com mais condição. Aqui, as maiores ênfases são mais a chacota, publicações religiosas superficiais e encher os olhos alheios de texto-imagem sobre falsidade, relacionamentos outros, publicações "infantilóides", etc., necessitamos de olhos mais argutos nisso.
Sintomas como o prédio do New York Times ter oito andares esvaziados para alugar (não é a crise, mas a falta de credibilidade mesmo), o número de exemplares vendidos por esse jornal ser o mesmo de cinquenta anos atrás (perdendo leitores espertos, que não vão na conversa mole); o Washington Post ser utilizado como caça fake news e se desculpar por ter postado notícias falsas são pouquíssimas das gigantescas demonstrações que esse jornalismo não engana mais a maioria, só a "militância".
Então você volta os olhos para cá e vê noticiário seguindo as mesmas orientações, pautas, opiniões, você não se pergunta: "Espere aí, eu estou mesmo engolindo tudo isso passivamente!?".

Não tire atestado de idiota.

A imagem, como vê no escrito, retrata essa falsa narrativa.

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