O iniciador desse movimento de renovação é, sem dúvida, Olavo de Carvalho. Foi ele o primeiríssimo a se voltar contra o mainstream esquerdista, não para fazer oposição infantil ou superficial, como muitos hoje, mas para desmontar o esqueleto intelectual que sustenta o pensamento revolucionário. A inteligência de Olavo tem uma rara capacidade de renovação e readaptação, qualidades em parte inatas, em parte adquiridas com o estudo de Platão, Aristóteles e outros filósofos, o que assegura que seu trabalho de desmantelamento das ideias revolucionárias ainda nos oferecerá muitos frutos.
Graças a Olavo — e todos os nomes que colocarei a seguir reconhecem, em alguma medida, a influência dele — surgiram novas figuras, novas vozes que merecem ser ouvidas e que recomendo a todos vocês. Suas linhas de atuação e de pensamento se interseccionam, formando uma rede de crítica ao sistema — ainda hegemonizado pela esquerda, é verdade, mas por pouco tempo. Procuro acompanhar de perto o trabalho deles — e me ressinto de, muitas vezes, não conseguir ler tudo, absolutamente tudo o que escrevem.
De qualquer forma, vocês, principalmente os jovens, não devem perder uma só linha dessas inteligências; mas exercitando a leitura judiciosa — como, aliás, o próprio Olavo de Carvalho sempre ensinou:
Alexandre Borges
André Assi Barreto
Paulo Antônio Briguet
Benedito Gomes Barbosa Jr.
Bruna Luiza
Bruno Garschagen
Carlos Andreazza
Dayane Dias Mota
Felipe Moura Brasil
Felipe Nery
Fernanda Fernandes Takitani
Filipe G. Martins
Flavio Gordon
Flavio Morgenstern
Flavio Quintela
Guilherme Freire
Guilherme Macalossi
Joel Gracioso
Leandro Ruschel
Marcelo de Paulos
Paulo Cruz
Silvio Medeiros
Taiguara Fernandes de Sousa
Tom Martins"
Rodrigo Gurgel
Sai da bolha!
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