A paralisação do momento possui sua validade, no entanto não é de um emprego qualquer que se licencia momentaneamente.
Não estou fazendo um exagero "workaholic" (pessoa fissurada por trabalho), são pouco mais de cinquenta dias de administração, portanto, tudo ainda bem recente. Essa matemática está certa. O trabalho ainda não é "automático", nem de todo autônomo, sem a necessidade de verificação constante, e faltando descentralização para toda a administração secretária e diretória engrenarem, tempo considerado limite para isso se avizinha (noventa dias), o aperto mais intenso virá.
E imagino que o "think tank" (algo como grupo pensante) existente (creio que haja) ao menos desconfie disso, pois nos últimos oito anos tem crescido o número de dispostos a se planejarem ao Paço, uma prática recente porque não se "deixavam criar" na bipartição de décadas e em lugar onde muitos mais pensam, mais se constroem forças antagônicas. Desse escrito todos os atores podem aproveitar.
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