Outro (mau) exemplo:
Adão encontra um brasileiro.
– Prazer, eu sou Adão.
– Concordo!
– Tudo bem com você?
– Discordo!
– Não está tudo bem?
– Sou contra!
– É contra estar bem?
– A favor!
– Mas do que é que você está falando?
– Eu gosto!
– Você gosta de não saber do que fala?
– Não gosto!
– Meu Deus, não estou entendendo direito…
– Fanático!
– O que foi que você disse?
– Fundamentalista!
– Mas o que foi que eu disse?
– Respeite a minha opinião!
– Você deu uma opinião?
– Uma coisa não impede a outra!
– Que coisa não impede o quê?
– Ouvir opiniões contrárias é um exercício construtivo!
– Mas com que informações você construiu sua opinião?
– Arrogante!
– O que isso tem a ver com o que eu perguntei?
– Dono da verdade!
– Ok, vamos começar de novo.
– Concordo!
– Prazer, eu sou Adão.
– Não falo com gente arrogante.
– Concordo!
– Tudo bem com você?
– Discordo!
– Não está tudo bem?
– Sou contra!
– É contra estar bem?
– A favor!
– Mas do que é que você está falando?
– Eu gosto!
– Você gosta de não saber do que fala?
– Não gosto!
– Meu Deus, não estou entendendo direito…
– Fanático!
– O que foi que você disse?
– Fundamentalista!
– Mas o que foi que eu disse?
– Respeite a minha opinião!
– Você deu uma opinião?
– Uma coisa não impede a outra!
– Que coisa não impede o quê?
– Ouvir opiniões contrárias é um exercício construtivo!
– Mas com que informações você construiu sua opinião?
– Arrogante!
– O que isso tem a ver com o que eu perguntei?
– Dono da verdade!
– Ok, vamos começar de novo.
– Concordo!
– Prazer, eu sou Adão.
– Não falo com gente arrogante.
O brasileiro vai embora e Adão encontra Eva.
– Eva, acho que eu preciso aprender português.
– Discordo!
– …
– Discordo!
– …
Felipe Moura Brasil
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