Sobre o artigo da revista Nova Escola e o desprezo à Língua Portuguesa:

Por Alexandre Borges:

Artigo do EDITOR da revista Nova Escola (Ed. Abril), a mais influente na área de educação do país.


Esqueça o lado mortadela do texto, coisa de esquerdista bocó lacrador que o Brasil confunde com jornalista e professor. Grave mesmo é o marxismo paulofreireano misturado com pós-modernismo de botequim da Vila Madalena.

"A língua cultuada torna-se, então, um instrumento de poder. Ela segrega quem não domina seu código. Ridiculariza quem se desvia da norma", diz Rodrigo Ratier. Em seu perfil no twitter, descobrimos que ele é ligado à ONG de Leonardo Sakamoto. Que surpresa, não? https://twitter.com/rratier

A destruição da educação brasileira vista nas últimas décadas não é fruto do acaso, de crise econômica, de falta de investimentos, mas do aparelhamento da área por militantes ideológicos que têm um investimento claro na idiotização da população.

Não existe nada mais preconceituoso do que achar que uma criança brasileira é menos capaz de estudar e aprender do que qualquer outra do mundo. Esquerdismo, entendam de uma vez por todas, é nada mais que preconceito.

A agenda idiotizante serve também a um objetivo político claro. É muito mais fácil vender esquerdismo vulgar para quem fica três horas por dia numa escola tendo aula de sexo e oficina de escultura em garrafa PET do que para crianças que estudam em tempo integral matérias de verdade, são cobradas e reconhecidas por desempenho e têm como meta entrar no mercado de trabalho como indivíduos livres, autônomos e produtivos.

Dê às crianças brasileiras três décadas de educação da Coréia do Sul ou da Finlândia que você verá o resultado. Enquanto isso, vamos de Paulo Freire e Rodrigo Ratier.

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