Na Casa, a dezena e meia de homens com idade, ética, educação e escolaridade diferentes deve ser compreendida para os olhares mais atentos. Notar a heterogeneidade de cada, interesses, princípios acima do sim / não, acordos mais visíveis e nem tão, porque hora aderem a uma proposição, hora outra antitética. É isso. O "bicho", a "criança" pode burlar o quadrado, escapar do objeto que limitadamente pode ser aplicado por outrem.
Já ouvi e vi edis reclamando sobre a suposta ostentação veicular, de companheiros na vereança e tempo depois praticando a mesma; já os assisti defendendo bandeiras executivas para, logo depois, as atacarem e mesmo os que se sentem senhores de si, observei baterem cabeça com algo que lhes escapou da compreensão estratégica.
Quando a pessoa comum (aqui um sinônimo para quem pensa só com dois neurônios - contra e a favor) depara-se com as atitudes momentâneas, prende o vereador no seu cercado mental, delimita-o a uma ênfase, e não discordo que alguns sejam muito limitados de raciocínio e expressão, no entanto, o ponto não é o que ele está fazendo ou dizendo, mas se você entende isso além das aparências, nota uma guinada com algo mais.
Daí, algum dos quinze que lê, percebe a "sacada"? Se sim, este é mais preparado. A torcida é para que o tal seja "do bem".
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