Em publicação voltada ao legislativo municipal, escrevi o primeiro texto explicando sobre o cercadinho que colocam os edis vez ou outra. O fenômeno não é só relacionado a políticos em geral; dá-se também a quem acredita ter seu correligionário de estimação, ou a quem odeia outrem gratuitamente - jogar em um canto das agremiações coloridas, "do boi Caprichoso, ou do boi Garantido" (faço essa comparação sem querer denegrir os grupos festivos de Parintins, apenas demonstrar o quanto aqui se pensa apenas por dois neurônios - contra e a favor).
Elogio (sem ser forçado, nem "sugerido") é motivo para crer em uma traição político-partidária ou puxa-saquismo; a observação corretora, automaticamente é sinal, na cabeça limitada, de má-vontade para com o alvo da afirmação. Bom que ainda exista liberdade de expressão suficiente, ao menos para quem não está robotizado. Por vezes é cômico (agora você sabe, era segredo, risos!) quando escuto alguém dizer, desde 2000 até o momento: Você está no grupo, está vestindo a camisa, você é dos nossos, etc., como recurso semelhante a marcar uma rês e eu, indômito, ajo tempo depois contrariamente. Quando me perguntam o porquê, eu digo: Faltou combinar comigo, ora essa!
Essa miopia causada pela última leitura, para ser generoso (parece-me que certos leitores meus andaram olhando o que escrevi no último mês, unicamente), como se o tipo de texto lido fosse recente, não só atrapalha o julgamento fatual, como também a deficiência cognitiva (já apontada anteriormente) ou desonestidade intelectual falta com a verdade.
Disse o filósofo, ao ser perguntando a que agremiação pertencia: Sou da mamãe!
Imagem: ecoeficientes.com.br
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