Primeiro tornar-se inteligente; segundo resolver os problemas, ou Minha admiração pelo conhecimento, honestidade intelectual - 5

O óbvio dos óbvios: Se o cidadão não tem a capacidade de aprender, e nem mesmo a capacidade de entender que precisa aprender, muito menos terá a de "pensar com os próprios miolos". Ele será sempre alguém que exige um patinete de presente antes de ter aprendido a andar.

A frase é do Olavo. Novamente. Não vejo um filósofo brasileiro, vivo, do quilate dele, por isso a frequência de citações do mestre Carvalho. Outra dele é referente a primeiro tornar-se inteligente para depois resolver os problemas. 

Ambas combinam harmoniosamente e não é surpresa que alguns possuam dificuldade para entender, quando deveriam apreender com facilidade, por causa do grau escolar, formação universitária ou mesmo convivência com os textos, mesmo aqueles insípidos encontrados em diversas redes sociais. Ah! Eu quase esqueci-me de dois fatores que talvez expliquem: perto de 80 por cento dos universitários são analfabetos funcionais e apenas 8 por cento dos brasileiros são eficazes na leitura e interpretação de um texto.

O juízo pode ser afetado quando não se abarca, contextualiza uma leitura ou se possui alguma fixação, ideia presa, pré-existente que afeta o julgamento na passagem das linhas em um material físico (livro) ou virtual (este). Algo semelhante à historinha da senhora que gritou: É um assalto... Na feira livre. 
Ah! É preciso esclarecer: um assalto (roubo, furto, delito) o preço do alimento pesquisado.

A insistência em textos desse gênero que coloco aqui é por escolha, não há patrocínio por eles, nem é por audiência, já que este blog tem mais procura por material escolar de língua portuguesa e espanhola, não pelo que está posto nestas linhas e sei que por mais baixo que alguém imagine ou queira que o conteúdo seja, continuo preferindo medir por cima.

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