Pessoas são mais importantes que animais, mas não é o que se ensina:

Nenhum cão abandonado, baleia, qualquer outro bicho, vale um único átomo de vida humana. E qualquer um que (con)funda reinos e valores, no sentido de uma concepção de "vida" abarcada e relativa nos fenômenos sensíveis como está nos reinos mineral, vegetal, animal humano, está definitivamente perdido enquanto inteligência humana. Já não mais habitando em seu corpo o código da distinção entre realidade e valor desta. A completa eliminação do chamado livre-arbítrio sempre foi meta de Moscou, principado dos estudos fulminantes de Skinner quanto ao controle da mecânica neurofisiológica, aquilo que a nível da pedagogia tratará Bernstein, como o "Problema de Sensibilidade ao Contexto". O cérebro que toma como indistintos um cão e um bebê e uma árvore, está irreversivelmente lesionado. Existe, sim, uma agenda que realinhou a inteligência humana. Uma sociedade que ama baleias e cachorrinhos como se fossem crianças, que inversamente compreende crianças como animais a serem, ou mortos, ou abandonados, ou adestrados.

É absurdo precisar desenhar que estamos mergulhados numa Guerra Psicológica.


Por Ricardo Costa

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