O mentor do atentado e chefe de uma importante célula terrorista na Catalunha, Abdelbaki es Satty (foto), um imã marroquino que pregava na mesquita de Ripoll, já tinha sido considerado ilegal e criminoso no país, por isso deveria ter sido deportado no início de 2015. Ele foi condenado a quatro anos de prisão por tráfico de drogas. Entretanto, um juiz catalão abortou sua deportação. O magistrado entendeu não existirem provas de que o pobre islâmico trazia perigo para a ordem pública e que ele estava se esforçando para se integrar à sociedade espanhola.
O resultado da "integração“ todos já sabemos: 14 mortes e 100 feridos. Todas as vítimas ou parentes delas deveriam processar este juiz. Ele carrega parte da culpa por estas execuções. A polícia e as autoridades de imigração cumpriram seu papel, mas a bondosa justiça progressista encontrou um jeitinho para proteger a pobre vítima da sociedade opressora ocidental cristã.
Por Claudia Wild.
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