Sobre o Islã e o Marxismo - tudo a ver:

O material é proveniente do Site Crítica Nacional, cujo editor, Paulo Eneas, apresentou corretamente a relação entre os dois. Logo depois um anexo do Márcio Labre e um levantamento histórico da ação islâmica ao longo de séculos e a guerra protetiva do cristianismo, apresentada por Celina Vieira.



A Natureza Do Islã E Seu Reflexo Secular: A Esquerda Marxista:


Dentre as várias religiões do mundo estão o cristianismo, o judaísmo, o hinduísmo, o espiritismo e o budismo. Nenhuma dessas religiões está em guerra com as demais nem pretende suprimi-las da face da terra, havendo no máximo um esforço de proselitismo e de conversão. Nenhuma dessas religiões traz em seus respectivos livros sagrados o mandamento de perseguir e matar ou escravizar quem se recusar a aceitar e se submeter a uma dessas crenças. Nenhuma dessas religiões contém em seu cânone instruções e obrigações precisas determinando como e quando os seus seguidores têm o dever e a obrigação de estuprar uma mulher que não seja dessa religião.

Da mesma forma, nenhuma dessas religiões possui um código civil imutável como parte integrante de seu cânone, determinando a maneira pela qual a sociedade deve ser organizada e estabelecendo as circunstâncias deve deve-se aplicar chibatadas ou amputar pés e mãos de um integrante da própria religião no caso em que a pessoa seja acusada de alguma infração ou de algum crime. E nenhuma dessas religiões determina que se deva matar homossexuais, havendo no máximo uma condenação moral à prática. Em nenhuma dessas religiões há uma menção explícita de apego à morte não o sentido de um eventual martírio de fé, mas no sentido de desprezo à vida.

Mas tudo o que foi afirmado acima corresponde à exata natureza do Islã. A ideologia de morte travestida de credo religioso fundada por um pedófilo árabe está e sempre esteve em guerra contra todos demais sistemas de crença religiosa, em especial contra o judaísmo e o cristianismo. É importante entender que o islã surge não com o propósito de levar uma mensagem religiosa ao mundo. Ele surge com a decisão inequívoca de se impor de maneira supremacista ao resto da humanidade pela força e pelo terror, suprimindo e eliminando qualquer outro sistema de crenças e também de organização social e política que não esteja de acordo com o alcorão e com a sharia.

Por esta razão, o islã não pode nem deve ser visto como religião. O islã é uma ideologia totalitária, que traz no seu bojo um conceito de civilização e de organização social que é diametralmente oposto a tudo o que o ser humano entende por liberdade e dignidade e valor da vida humana. A componente religiosa do islã é um verniz que serve para ocultar o mais antigo projeto de engenharia social já concebido, e que permanece vivo até hoje, visando organizar e submeter todas as sociedades humanas a um poder totalitário e absoluto e essencialmente desumano.

Nas palavras de seus próprios líderes, o islã preza e admira a morte da mesma maneira que o restante dos seres humanos normais preza e valoriza a vida. O apego à morte e a facilidade com que seguidores do islã matam seres humanos, inclusive os seus, é uma evidência de que a amoralidade que guia a conduta de um muçulmano pode estar associada a qualquer coisa, menos àquilo que entendemos como religião, ainda que seja no sentido mais amplo da palavra.

Na esfera da guerra política, é fundamental compreender que a amoralidade que guia a conduta de um seguidor do islã é da mesma natureza da amoralidade que guia a ação de um comunista ou socialista: tanto um muçulmano quanto um esquerdista seguidor da mentalidade revolucionária acham natural que se matem civis inocentes e que se promovam genocídios em nome da respectiva causa. Os muçulmanos já vêm matando há cerca de mil e quatrocentos anos em nome de allah. Os comunistas e socialistas já vêm matando e promovendo genocídios há cerca de um século em nome de um mundo melhor e da justiça social.

É por esta razão que, unidos pelo mesmo objetivo de destruir o mundo existente, em particular a civilização ocidental de base judaico-cristã, com o objetivo de reconstruir outro supostamente melhor, e guiados pela mesma amoralidade que banaliza a morte de inocentes e daqueles que se lhes opõem, o islã e a esquerda internacional mantêm uma aliança estratégica e umbilical que já dura quase um século. Uma aliança que nunca ficou tão evidente como agora no cenário do continente europeu, onde muçulmanos prosseguem matando, e continuarão a matar civis inocentes ao mesmo tempo em que são protegidos pela esquerda que governa o continente e que lhes abriu as portas para essa finalidade.

O islã não é religião. O islã é uma ideologia da morte, que encontrou na esquerda marxista internacional o seu espelho secular. Um espelho onde o objeto se confunde, em natureza, com sua imagem refletida, tamanha a semelhança entre ambos. A civilização ocidental não irá vencer a guerra contra o islã sem antes derrotar o inimigo que mora dentro de casa: a esquerda marxista ocidental.

https://www.criticanacional.com.br/2017/08/19/a-natureza-do-isla-e-seu-reflexo-secular-a-esquerda-marxista/

Márcio Labre:

Fazendo um anexo ao brilhante texto de Paulo Eneas, sobre as relações entre Islã e Esquerda, gostaria de colocar um resumo bem simples.

1 - Islâmicos MATAM há 1.400 anos em nome de Alá;

2 - Comunistas e Nazistas MATARAM no Século 20 em nome do "Novo Homem" e do Paraíso na terra;

3 - Conservadores, Cristãos e Judeus pagam essa conta até hoje com a própria vida.

A civilização ocidental precisa se dar conta da realidade enquanto é tempo, caso contrário não sobrará mais nada. Restarão apenas os dois primeiros grupos, que resolverão a tapas e bombas, quem será o legítimo herdeiro do troféu ocidental. Como se tratam de ideologias psicóticas e imorais, a tendência natural é o autoextermínio de ambas em um conflito de poder que só terá fim quando não sobrar mais nenhuma viva alma para disputá-lo.

Eis o tão profetizado apocalipse.
...

Cronologia de eventos desde a morte de Maomé até à proclamação da Primeira Cruzada:
Século VII

632: Maomé morre.
633: Mesopotâmia cai face à invasão muçulmana. Segue-se a queda de todo o Império Persa.
635: Damasco cai.
638: Jerusalém é capitulada.
643: Alexandria cai terminando assim 100 anos de cultura helênica.
648: Chipre é atacado.
649: Chipre cai.
653: Rodas cai.
673: Constantinopla é atacada.
698: Todo o Norte da África é tomado pelos muçulmanos. São apagados os vestígios de cultura romana.

Século VIII

711: Hispânia é atacada. O reino visigodo colapsa.
717: Os muçulmanos atacam Constantinopla de novo e são repelidos pelo Imperador Leão III.
720: Narbona cai.
721: Saragoça cai. Avistamentos de muçulmanos na França.
732: Bordeus é atacada e as suas igrejas queimadas. Carlos Martel e o seu exército detêm os muçulmanos. Os ataques na França continuam.
734: Avinhão capturada por uma expedição muçulmana.
743: Lyon é saqueada.
759: Os árabes são expulsos de Narbona.

Século IX

800: Começam as incursões muçulmanas na península itálica. As ilhas de Ponza e Isquia são saqueadas.
813: Civitavecchia, o porto de Roma, é saqueado.
826: Creta cai perante as forças muçulmanas.
827: Os muçulmanos começam a atacar a Sicília (sul da península itálica).
837: Nápoles repele um ataque muçulmano.
838: Marselha saqueada e conquistada.
840: Bari cai.
842: Messina capturada e o estreito de Messina controlado pelos muçulmanos.
846: Os esquadrões muçulmanos chegam a Ostia, na foz do Tiber, e saqueiam Roma e a Basílica de São Pedro. Tarento, em Apulia, é conquistado pelas forças muçulmanas.
849: O exército do Papa repele uma frota muçulmana na foz do Tiber.
853-871: A costa italiana desde Bari até Reggio Calábria é controlada pelos sarracenos. Os muçulmanos semeiam o terror no Sul de Itália.
859: Os muçulmanos tomam controlo de toda a Messina.
870: Malta capturada pelos muçulmanos. Bari reconquistada aos muçulmanos pelo Imperador Luis II.
872: O Imperador Luis II derrota uma frota sarracena em Cápua. As forças muçulmanas devastam Calábria.
878: Siracusa cai após um cerco de 9 meses.
879: O Papa João VII é obrigado a pagar aos muçulmanos um tributo anual de 25.000 mancusos (cerca de 625.000 dólares americanos modernos).
880: Os comandantes bizantinos conseguem uma vitória em Nápoles.
881-921: Os muçulmanos capturam uma fortaleza em Ânzio e saqueiam as terras circundantes sem retaliações durante 40 anos.
887: Os exércitos muçulmanos tomam Hysela e Amasia, na Asia Menor.
889 Toulon capturado.

Século X

902: As frotas muçulmanas saqueiam e destroem Demétrias, na Tessália, Grécia central.
904: Tesalônica cai perante as forças muçulmanos.
915: Após 3 meses de bloqueio, as forças cristãs saem vitoriosas contra os sarracenos entrincheirados na sua fortaleza no norte de Nápoles.
921: Peregrinos ingleses a caminho a Roma são esmagados por uma derrocada de rochas causada pelos sarracenos nos Alpes.
934: Gênova atacada pelos muçulmanos.
935: Gênova conquistada.
972: Os sarracenos são finalmente expulsos de Faxineto.
976: O Califa do Egito envia novas expedições muçulmanas ao sul de Itália. O Imperador Oto II, que tinha o seu quartel general em Roma, consegue derrotar os sarracenos.
977: Sérgio, arcebispo de Damasco, é expulsado da sua sede por los muçulmanos.
982: As forças do Imperador Oto II são emboscadas e derrotadas.

Século XI

1003: Os muçulmanos de Espanha saqueiam Antibes, na França.
1003-1009: Hordas de saqueadores sarracenos provenientes de bases na Sardenha saqueiam a costa italiana desde Pisa até Roma.
1005: Os muçulmanos da Espanha saqueiam Pisa.
1009: O Califa do Egito ordena a destruição do Santo Sepulcro em Jerusalém, a tumba de Jesus.
1010: Os sarracenos apoderam-se da Cosenza, no Sul da Itália.
1015: A Sardenha cai completamente em poder muçulmano.
1016: Os muçulmanos de Espanha saqueiam de novo Pisa.
1017: Frotas de Pisa e Gênova dirigem-se à Sardenha e encontram os muçulmanos a crucificar cristãos e expulsam o líder muçulmano. Os sarracenos tentarão retomar a Sardenha até 1050.
1020: Os muçulmanos de Espanha saqueiam Narbona.
1095: O Imperador bizantino Aleixo I Comneno pede ao papa Urbano II ajuda contra os turcos.
1096: É proclamada a Primeira Cruzada.

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