Israel é acossado diariamente pelo terrorismo, ataque, provenientes das nações e territórios vizinhos desde que se afirmou como nação, em 1948 e em um desses casos, em 2014, a diplomacia brasileira, saiba, alinhada ao marxi-sócio-comuno-esquerdismo (que é contra a sociedade ocidental judaico-cristã) resolveu intrometer-se, alegando força excessiva da parte de Israel, que reagiu a ataques vindos da faixa de Gaza, como se a milícia da área jogasse "fair play".
O porta-voz do Ministério das Relações israelenses da época, Yigal Palmor, autor da expressão no título, deixou o cargo pouco tempo depois e o presidente de Israel (lembre-se, há primeiro-ministro lá, este é quem faz a gestão), Reuven Rivlin, pediu desculpas pela frase. As desculpas foram um protocolo e atitude politicamente corretos. Mesmo tendo desculpado, a baixa estatura é verdadeira. A ONU, o Brasil da época e de hoje alinham-se de forma muitíssimo evidente a nações que se opõem a Israel. Recentemente, no dia trinta de agosto, a Ministra da Justiça, Ayelet Shaked, fez uma declaração corajosa, contrária à resolução da ONU, veja aqui -
https://m.guiame.com.br/gospel/israel/sobrevivemos-farao-vamos-sobreviver-onu-tambem-diz-ministra-em-israel.html.
Um anão diplomático é incapaz de conceber uma estratégia de atuação para mediar, dialogar, apaziguar de forma justa, equânime, ou por incompetência, inabilidade ou por interesses escusos, desonestos. Esses lidam apenas com picuinhas, futricas ou defendem (seu) melhor interesse. Não há barões do Rio Branco, nem de perto (visivelmente), nem de longe (aparentemente). Vereadores são representantes populares, a obviedade precisa ser colocada aos que ainda estão sem entender bem sobre o quê diplomacia tem a ver com a cidade. Não, não são engomadinhos silenciosos ou falastrões pedantes; gigantes afinados são os que atuam coerente e corretamente no trato com o município e se desvencilham dos "dementadores" (aqui estou, usando uma expressão de livro / filme que tenho zero de interesse, mas que se aplica).
Até vejo um ou outro tentando algo em sua vereança, ensaiando sobressair-se no tato político, no entanto há ações que precisam ser coletivas, aprovações de requerimentos e projetos e se são atualmente difíceis de resolver, imagine em um "balaio de gatos" dos últimos vinte e um dias. Ressalto: figuras públicas, eleitas por voto não devem ser vitimistas, retraídas, mas protagonistas do poder acertado, pelo bem das pessoas.
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Há 17 horas



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