Para o SLM na Política - três em um:

Frase lugar-comum sobre a administração: notícia ruim e notícia boa. Qual das duas primeiro? Deixemos nessa ordem: o Ginásio de Esportes O Pereirão só terá completada a reforma após 2017. Entre licitações, ajustes e atribuições de culpa reais ou não, os atletas, desportistas, público geral ficarão neste ano sem o local funcionando. A boa notícia - a gestão tem até 2020 (esperemos que muito mais cedo) para completá-la. Difícil não pensar em ironia, no entanto a torcida é para quanto melhor, melhor. A troca de secretariado, diretorias, remanejamento de profissionais é sinal de que algo não anda bem (biduzão), está atravancado, precisa reagir ou voltar a ser bem gerido (se foi). 

Na Casa Jair Pereira, sob alegações de ser justo ou injusto o afastamento de Denis, de afirmações sobre problemas seriíssimos a investigar a respeito do ex-presidente da Câmara, das faltas descontadas de parlamentares não presentes nas últimas sessões sob a presidência de Rico Gás, as dificuldades vão além do apresentado acima: administrar as pressões de vereadores ao novo presidente; equilibrar as receitas e despesas da Casa, para que o mandato-tampão não se abrevie ou mesmo seja sujeito a irregularidades em seu final; que haja conhecimento técnico e benéfico, melhorando o quadro e a própria vereança e a pacificação do edis, para que o foco saia deles e concentre-se mais na Praça Araújo Sobrinho. Os motivos estão nas vinte primeiras linhas do texto.

Os demais, não pertencentes a nenhum dos dois grupos, aqueles que votaram e entendo esperarem (e sim, exigirem) mais do Executivo e Legislativo, compreensíveis de certa imperfeição, mas irredutíveis quanto ao compromisso de cada setor. São excelências, mas não senhores feudais; são funcionários do povo, temporários. Daí esse terceiro parágrafo chama bem mais a atenção de quem confiou os votos e anda meio displicente e ou reforça uma ação cidadã: fiscais dos fiscais e observadores de quem executa.

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