Ampliam-se as formas de comunicar às pessoas, de forma eletrônica. De maneira física, não. Nesta há apenas dois periódicos em funcionamento, os quais tenho pouco acesso e quando, são dedicados mais à propaganda e ao colunismo social. Retomando, páginas de Facebook (que é limitado a quem está na rede social, se quiser interagir) e outras de blog, site estão sendo aumentadas ("dando cria"). Este aumento está sendo qualitativo?
Em outro tempo, não muito distante, canais comunicativos estavam restritos a três ou quatro blogs e um site, dos quais, desde 2009 até hoje, três ainda mantêm mais regularidade, algo como de cinco ou mais publicações por semana. O que era um hobby ou embrião de noticiário crescente, agora confunde-se, do simples compartilhamento via Whatsapp ou Telegram, aos escritos elaborados; da seriedade na busca e produção de conteúdo qualitativo, ao lançamento despreocupado e até mesmo sem compromisso, responsabilidade além da ética comum.
Essa efervescência desde 2015 tem sido mais de "trolagem", informação enviesada e pista falsa - esta, tema de postagem anterior. Está difícil sentir-se desafiado (porque se você "concorre" tem que fazer algo igual ou superior, a fim de manter a "audiência") a produzir mais e melhores conteúdos - ironia mode on.
Siga o conselho de Paulo, apóstolo, na carta aos Tessalonicenses -
"mas ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom."
1 Tessalonicenses 5:21. E serve para este blog, semelhantemente.
(Sei que o contexto bíblico refere-se às revelações, mas aqui, para a cidade é sobre a boa informação)
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