Surgiu um vídeo gravado na escola de formação da Policia, este feito em Berlim, onde uma série de falas de futuros policiais impressionam.
A Polícia alemã já tem um enorme contingente de profissionais oriundos de culturas não-europeias (leia-se estrangeiros islâmicos). Estas pessoas são indicadas (mandadas) por criminosos líderes de clãs e gangues islâmicos para se infiltrarem na instituição e a direção já tinha ciência destas “indicações". O teor do vídeo é assustador! Futuros policiais com linguajar de criminosos muito parecido com aqueles diálogos de traficantes dos morros do Rio de Janeiro.
Além da perceptível bandidagem, a turma mostra ainda seus indeléveis traços culturais. Como por exemplo: os futuros policiais (em treinamento físico) dizem que não entrarão em uma piscina onde mulheres enfiaram as patas, recusando-se terminantemente a treinarem juntamente com as mulheres e outras coisas típicas da misógina subcultura da paz.
A situação beirou ao bizarro. Em qualquer outro país de primeiro mundo - que não a Alemanha - esta “descoberta” traria consequências graves e certamente os candidatos a bandidos fardados seriam sumariamente desligados do curso de formação, uma séria investigação seria aberta para apurar a denúncia e depois limpar a instituição deste tipo de infiltrado. O que se viu foi uma completa relativização do ocorrido, como se tudo não passasse de uma brincadeirinha de machos em pré-desenvolvimento com direito até as risadinhas condescendentes de europeus multiculturalistas.
Ontem, um dos maiores jornais alemães - Die Welt - trouxe um artigo que seria uma pândega se não fosse o retrato da mais absoluta tragédia. Segundo ele, "a Alemanha através da imigração tornou-se mais aberta para o mundo e mais moderna”. Eu pergunto: fato como este ocorrido na polícia de Berlim mostra alguma modernidade? O aumento estrondoso da criminalidade em dois anos (alguns crimes tiveram aumento de até 400%), epidemia de estupro, casamentos infantis, assassinatos de nativos e todo tipo de inconveniência social entrariam no quesito “modernidade ou abertura para o mundo (terceiro-mundo)”?
Claudia Wild
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