Pela segunda semana consecutiva, dois grandes jornalistas americanos caíram de seus pedestais progressistas. Charlie Rose (CBS News) e Matt Lauer (NBC News) foram despedidos por suas respectivas emissoras à luz das denúncias de assédio sexual vindas de múltiplas mulheres. Rose foi acusado de desnudar-se e tocar mulheres em suas partes íntimas, sem consentimento. Lauer foi acusado de presentear suas colegas de trabalho com brinquedos sexuais, trancá-las em seu escritório e exibir suas genitais.
O assédio e o abuso sexual não deveriam ser usados para fomentar questões ideológicas. Homens que abusam sexualmente de mulheres não são de "direita" ou "esquerda", são pervertidos sexuais. No entanto, a esquerda americana sempre se utilizou do poder que tem na mídia para imprimir, no imaginário popular, a imagem de "progressistas feministas, conservadores predadores". A direita é associada ao machismo e à opressão sexual. A esquerda à liberdade e à igualdade sexual. Agora, diante de uma enxurrada de escândalos -- que começou em Hollywood e se espalha pelos bolsões progressistas na política e na imprensa --, os holofotes se voltam aos supostos detentores da superioridade moral. Fica evidente que o meio progressista, com seus homens "feministos", estão longe de ser um porto seguro para as mulheres. "O rei está nu."
Esperamos, então, que as feministas que se reuniram em Washington para protestar contra Trump, na Marcha para as Mulheres, tomem as ruas em fúria contra a opressão às mulheres em Hollywood e na imprensa. Desconfiamos, porém, que esta pauta não seja prioridade na agenda de Soros e outros que financiam estes tipos de manifestações.
Tradução: Andrey Costa
Do Tradutores de Direita
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