O brasileiro sofre nas mãos do Estado diariamente e ainda quer mais impostos
É impressionante o quanto o povo está escravizado pela ideologia socialista.
Creio que a maioria das pessoas que me seguem aqui nesse espaço apresentam uma visão mais à direita do espectro político, mesmo assim, ao comentar o corte de impostos nos EUA, recebi muitos comentários sobre o aumento do déficit americano ou até mesmo sobre a incapacidade do país em investir e bancar outros serviços sociais.
De uma vez por todas, entendam o seguinte: o Estado é um monstro insaciável que devorará cada centavo recebido em impostos e ainda emitirá mais dívida para fechar as contas. Não importa o quanto ele tome de recursos, ele sempre buscará mais e mais. O objetivo não é oferecer melhores serviços para a população, mas sim ter cada vez mais concentração de poder e dinheiro nas mãos daqueles que controlam o Estado.
A ineficiência estatal já foi provada infinitas vezes. Friedman afirmava com propriedade que se o Estado administrasse o deserto do Saara, em algum tempo faltaria areia. Não é exagero. Veja o exemplo mais próximo: a Venezuela tem a maior reserva de petróleo do mundo e a produção do óleo diminuiu ano a ano, já que a PDVSA, estatal que mantém o monopólio de exploração, sobrecarregada de empregados desnecessários, seguindo decisões políticas e não técnicas, além de não estar inserida num ambiente de livre mercado que a obrigaria a concorrer e produzir mais para permanecer viva, simplesmente fica a cada dia mais ineficiente. Com isso, o país que era o mais rico da América Latina tem hoje 80% da população abaixo da linha da pobreza. O Brasil apresenta exemplos diários do quanto o Estado é ineficiente.
A única maneira de diminuir o tamanho do Estado é matá-lo de fome, numa luta diária para diminuir os impostos que o sustentam, para que ele fique sistematicamente mais eficiente. Por isso que QUALQUER corte de impostos geral deve ser comemorado, pois ele obrigará o Estado a cortar custos em algum momento.
Dessa forma, mais recursos estarão nas mãos da iniciativa privada e não controlado por sanguessugas ou corruptos que orbitam a máquina pública. Isso é tão óbvio que o próprio Karl Marx afirmava a importância do imposto de renda progressivo como a MELHOR ferramenta para a instituição do comunismo.
Mais recursos nas mãos das pessoas significa uma economia mais dinâmica e eficiente, com a geração de mais riqueza para todos, menos para aqueles que mamam gostosamente nas tetas estatais sem entregar nada em troca para a sociedade.
Corte de impostos, corte de impostos, corte de impostos. Repita um milhão de vezes para se curar do socialismo patológico imposto a cada brasileiro pela lavagem cerebral educacional e midiática desde a mais tenra idade.
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