Se não for possível conduzir o colóquio com alguém em boa ordem, segundo boa lógica, cuidadosa e organizada, é preferível que te cales. Sempre sê disciplinado no trabalho mental. Essa é a regra importante, e nunca ceder às vagabundagens do pensamento em conversas diluídas, dispersas, em que se fala de tudo e não se fala de nada.”
Mário Ferreira dos Santos. Um quase ou total desconhecido de nome, imagine de obras.
Quando o assunto é o desarmamento, eu ouço, leio pessoas apresentarem a diferença entre Brasil e EUA, mostrando que lá nos States, o cidadão, legalmente avaliado e autorizado, através da liberdade de proteção e da própria constituição, pode utilizar armas (e não é qualquer armamento, nem qualquer pessoa, aviso aos leitores do jornalismo comum, brasileiro ou os "especialistas de Facebook") como garantia de segurança. Nenhum bandido que saiba haver uma casa com cidadão protegido irá aventurar-se sem saber que, ou será ferido, ou morto.
Lá nos EUA, em 2016, 125 mil pessoas não morreram porque conseguiram defender-se com suas armas. Recomendo ler o livro do brasileiro Bené Barbosa, Mentiram para mim sobre o desarmamento. Nele ou você concorda, ou fica quieto para não passar vergonha no assunto.
No Brasil são perto de setenta mil assassinatos, boa parte por arma de fogo (veja as estatísticas do IBGE e do mapa da violência), apesar do desarmamento, que foi imposto, mesmo mais de sessenta por cento da população tendo rejeitado, em 2005. Armas em nosso pais estão majoritariamente nas mãos da polícia (que é fortemente criticada pelo que faz e deixa de fazer - através de "especialistas" e jornalismo hegemônico) e do bandido. Um "opositor", favorável ao desarmamento, um tanto contrariado e querendo "ganhar a conversa", não ter razão, essa semana, resolveu atirar: E o Japão!? No Japão tem desarmamento e como está a violência lá?
Quem perguntou, sem dúvidas é aquele tipo de pessoa do início da postagem, ou um desonesto intelectual. Não viu, não leu nada que prestasse (quando lê) sobre o Japão e... Pimba! Já arrematou tudo, quem sabe porque viu um documentário em um History, Discovery da vida, ou leu um raso comentarista esquerdoso.
Eis a resposta ao desavisado (para ser generoso):
http://www.cadaminuto.com.br/noticia/297722/2017/01/09/atencao-bbc-globo-e-folha-desarmamento-nao-e-responsavel-pela-baixa-criminalidade-no-japao-mas-voces-sabem-muito-bem-disso
É muito comum ver a pessoa que teve seu frágil argumento refutado fugir, desviar, dar uma de leão da montanha: "Saída pela esquerda". Uma vez despido de afirmações, próximo assunto!
imagem 2: hannabarberaworld.blogspot.com
Lá nos EUA, em 2016, 125 mil pessoas não morreram porque conseguiram defender-se com suas armas. Recomendo ler o livro do brasileiro Bené Barbosa, Mentiram para mim sobre o desarmamento. Nele ou você concorda, ou fica quieto para não passar vergonha no assunto.
No Brasil são perto de setenta mil assassinatos, boa parte por arma de fogo (veja as estatísticas do IBGE e do mapa da violência), apesar do desarmamento, que foi imposto, mesmo mais de sessenta por cento da população tendo rejeitado, em 2005. Armas em nosso pais estão majoritariamente nas mãos da polícia (que é fortemente criticada pelo que faz e deixa de fazer - através de "especialistas" e jornalismo hegemônico) e do bandido. Um "opositor", favorável ao desarmamento, um tanto contrariado e querendo "ganhar a conversa", não ter razão, essa semana, resolveu atirar: E o Japão!? No Japão tem desarmamento e como está a violência lá?
Quem perguntou, sem dúvidas é aquele tipo de pessoa do início da postagem, ou um desonesto intelectual. Não viu, não leu nada que prestasse (quando lê) sobre o Japão e... Pimba! Já arrematou tudo, quem sabe porque viu um documentário em um History, Discovery da vida, ou leu um raso comentarista esquerdoso.
Eis a resposta ao desavisado (para ser generoso):
http://www.cadaminuto.com.br/noticia/297722/2017/01/09/atencao-bbc-globo-e-folha-desarmamento-nao-e-responsavel-pela-baixa-criminalidade-no-japao-mas-voces-sabem-muito-bem-disso
É muito comum ver a pessoa que teve seu frágil argumento refutado fugir, desviar, dar uma de leão da montanha: "Saída pela esquerda". Uma vez despido de afirmações, próximo assunto!
imagem 2: hannabarberaworld.blogspot.com
1 Comentários
Excelente percepção da realidade estimado companheiro, e assino embaixo tudo que você citou, bem como as defesas do Bene/estatuto do desarmamento/mentiras e ilações. O livro já li e falta adquirir, como forma de apoio financeiro ao seu autor.
ResponderExcluirTenho mais de 29 anos efetivos de polícia, exerci todas as funções inerentes aos meus postos hierárquicos, sempre estive na tropa e calçando cuturnos, vi e Vivi muitas situações onde a capacidade de se defender do cidadão pesou sim ao seu favor, chegando em muitos casos, a impedir suas mortes.
Como profissional de polícia, Instrutor de tiro, defesa social e abordagem policial, além de ter buscado após a CF 88, ter me informado a respeito dos conceitos de DDHH, sou um defensor do armamento do cidadão de bem, instruído e avaliado corretamente, para que assim, os vagabundos tenho no mínimo a dúvida quanto ao sucesso de suas investidas, pois hoje, via de regra, eles tem a certeza que eu ou você, nossas famílias, estão às suas mercês e de suas covardias.
Parabéns pelo seu pertinente e coerente texto, que possamos sim ter a capacidade de discutir e debater soluções, e não procurar agulhas nos palheiros da hipocrisia.
Abraço forte.
👍👮