Depois do estrondoso desastre da política de fronteiras escancaradas de Angela Merkel, seu espetacular governo lançou um programa para premiar os ilegais que voluntariamente deixarem o país.
O ilegal - que já teve seu pedido de asilo negado e não pode mais recorrer para permanecer na Alemanha - receberá até 3.000 euros, caso coopere com o governo e faça suas malas por conta própria. A ajuda não para por aí. Além dos gastos com a viagem para o país de origem, do dinheiro oferecido, o ilegal poderá requerer uma ajuda para custear seu aluguel em até doze meses, recebendo o mobiliário de sua nova residência. Tudo claro, completamente, pago pelo governo alemão.
Assim, esperam que milhares de estrangeiros sejam mandados de volta para seus países. Até agora, mesmo com gordos incentivos, a adesão sempre foi muito baixa. O infrator prefere correr o risco e continuar morando no país. Se o governo não custeia sua confortável vida, existem inúmeras ONGs e organizações que continuam a sustentar-lhe, proporcionando que cada vez menos pessoas sejam efetivamente deportadas.
Na Alemanha de Angela Merkel & Cia LTDA, as deportações são raras e difíceis. Existe um enorme e caríssimo esforço (que custa milhares de euros por cabeça) para se cumprir a lei, mas a efetividade é pequena. Para se ter uma ideia, no ano de 2015, 20.888 ilegais foram deportados. Já em 2016, este número foi de 25.375 ( dados oficiais do BAMF - Ministério responsável pela área ). De setembro de 2015 a dezembro de 2016, mais de 1,5 milhão de “refugiados" entraram no país. Pelo menos 45% desta massa não recebeu o visto de permanência, por não se encaixar nos critérios oficiais para a concessão do status de asilo.
Em 2017, de Janeiro a outubro, segundo o mesmo BAMF, o país recebeu, oficialmente, mais de 159.000 novos “refugiados”. Uma média de 15.000 pessoas por mês. Segundo as autoridades migratórias, o ano deve fechar com quase 200 mil novos moradores vindos, sobretudo, da África e Oriente Médio.
O governo que recebe milhares de novos requerentes a asilo não consegue deportar as mais de 205 mil pessoas que já tiveram seus pedidos indeferidos. A conta pode ser bem maior, pois uma grande parte que não consegue seu visto de permanência, processa o governo. Enquanto o processo tramita, nada pode ser feito e o candidato à proteção continua tendo, provisoriamente, direito a permanecer no país e receber os mesmos benefícios pagos com o dinheiro do contribuinte alemão. Acredita-se que o número de pessoas a serem deportadas, somando-se os recursos interpostos, pode passar de 600 mil.
Lembrando que a França estipulou uma cota máxima de aceitação em 10.000 pessoas por ano, mas a bondosa Alemanha de Angela Merkel não admite diminuir o tamanho de sua caridade para com os pobres islâmicos. Estes podem continuar a entrar no país em centenas de milhares anualmente.
Vai dar tudo certo, podem acreditar! Em menos tempo que imaginamos, a maioria estará rezando voltada para Meca e o país se transformará em um novo Líbano. A Suécia que o diga!
Claudia Wild
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