A esquerda americana quer destruir o país através da imigração em massa:

A discussão do momento nos EUA é sobre os "dreamers", jovens que chegaram ao país ilegalmente quando crianças e que foram ilegalmente protegidos por Obama durante a sua presidência, como uma ordem executiva que ofereceu a eles vistos temporários de trabalho.

São 800 mil pessoas que estão nessa condição.

Trump suspendeu o programa de vistos temporários, chamado DACA e incumbiu o congresso a desenvolver legislação para resolver a questão.

É um tema delicado. Por um lado, temos crianças que não foram responsáveis pelo ato ilegal, sem contato na maior parte dos casos com o seu país de origem, por outro, isso não muda o fato do crime ter sido cometido e um indulto representar grande incentivo para que mais crianças sejam enviadas ilegalmente aos EUA.

Sem contar o fato que esses sujeitos custarão ao país dezenas de bilhões de dólares em seguridade social, visto que usualmente são dependentes de bolsas e serviços governamentais. Tal fato ainda reforça a sua inclinação política à esquerda, sendo o principal motivo para os democratas defenderem a todo o custo a sua legalização.

Na verdade, o Partido Democrata de hoje tem o interesse de acabar com as fronteiras e trazer o máximo de imigrantes para assim garantir o poder político para sempre, mesmo que isso acabe com os EUA.

Trump sinalizou que está disposto a um acordo, em troca do perdão aos dreamers ele quer o endurecimento para as regras da chamada "chain migration", o direito que hoje os residentes tem de trazer até mesmo irmãos e outros parentes, além de loterias de "diversidade" que realmente não fazem sentido algum, sem contar a construção do famoso muro na fronteira com o México.

Eu sou um imigrante legal nos EUA e sou neto e bisneto de imigrantes no Brasil. A imigração é algo positivo, desde que seja baseada no mérito e limitada à capacidade de um país absorver economicamente e culturalmente novos cidadãos. Sem contar a importância que os imigrantes respeitem as regras da sociedade que os acolhem.

Me parece algo razoável, mas é o suficiente hoje em dia para ser chamado de fascista pela esquerda em geral.

O fato é que pelas projeções demográficas, mesmo que hoje a imigração fosse completamente proibida, em algumas décadas os americanos serão minoria em seu próprio país. Tanto é verdade que na última biografia sobre George Bush, ele revela a crença no final do seu mandato que seria o último presidente republicano da história.

Trump ganhou, mas a visão dos imigrantes latinos de estado grande e paternalista que dizimou os seus países de origem vai se impondo cada vez mais nos EUA. Seria bom para esses sujeitos lembrarem o motivo de terem saído dos seus países e escolhido a América para viver.

Leandro Ruschell