Mais uma vítima da onda de esfaqueamentos na Alemanha:

Este assassino covarde é um “refugiado” afegão que entrou na Alemanha em meados de 2016, graças ao governo Merkel e sua tresloucada política de ‘asilo’.

Abdul D. quando chegou desacompanhado ao país não apresentou quaisquer documentos e declarou ter apenas 14 anos de idade.

O islâmico teve seu pedido de asilo negado em fevereiro de 2017. Em tese deveria ter sido, imediatamente, deportado. Entretanto, em razão da sua suposta ‘menoridade’ aceitaram um recurso que permitiu sua permanência.

No dia 27 de dezembro de 2017, o criminoso esfaqueou sua ex-namorada alemã dentro de uma drogaria, na cidade de Kandel. Mia tinha apenas 15 anos de idade. A menina tomou inúmeras facadas, uma delas foi letal e atingiu seu coração.

A família da vítima, por duas ocasiões, já tinha representado criminalmente contra o refugiado, que ameaçava, provocava e agredia a jovem, depois que ela pôs fim ao relacionamento dos dois. O pai de Mia declarou que “ no início do namoro, acolheu o refugiado como filho”.

Mia morreu no local do crime e na presença de diversos clientes que se encontravam no estabelecimento.

O pai do “refugiado” foi localizado no Afeganistão e disse que seu filho não tem 15 anos e há muito tempo já é maior de idade. Entretanto, a justiça alemã não aceitou tal declaração.

O assassino foi preso, mas não quis prestar declarações. Se recusou, terminantemente, a falar.

Uma grande discussão está em curso no país: as autoridades poderiam exigir compulsoriamente testes médico-legais para a comprovação da idade de todos “ refugiados “ sem documentos e que se declaram menores de idade?

A maioria absoluta dos políticos alemães já disse que é contra tal drástica medida. Não podem fazer isto, pois tal conduta fere e constrange os pobres requerentes de asilo.

Assim como no Brasil, a proteção vale apenas para bandidos. Para as vítimas restariam apenas palavras vazias, flores, velas e bichinhos de pelúcia depositados no local do crime.

A Alemanha vive uma onda assustadora de esfaqueamentos. A imprensa alemã e os políticos não se importam muito com estes casos.

Claudia Wild

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