O mundo mágico da esquerda
É sempre a mesma história quando há algum tiroteio: vamos proibir as armas. O mesmo tipo de solução proposta para acabar com a pobreza: vamos taxar mais os ricos e dar para os pobres. Vamos estatizar as empresas, o lucro será do povo. Vamos acabar com a violência com mais amor. Ao mesmo tempo, a lógica inversa é utilizada com as drogas, que matam dezenas de vezes mais que tiroteios. Devem ser liberadas. Assim como os malucos que devem ser retirados de manicômios.
A aparente contradição segue a mesma linha: uma solução fácil para problemas complexos, onde tal solução não só será ineficiente como aumentará o tamanho do problema. Existem dois tipos de pessoas que defendem esse tipo de abordagem: os burros bem intencionados e os espertos que os exploram para ganhar poder.
Tiroteios não serão resolvidos com menos armas, mas sim com mais armas nas mãos das pessoas certas e menos armas nas mãos das pessoas erradas, além de mais inteligência e proatividade da polícia e autoridades. Se o simples fato de haver rifles nas residências fosse a causa, a Suíça e Israel deveriam ser os países com a maior incidência desse tipo de massacre, o que não é o caso. Por outro lado, o Brasil que praticamente proíbe o porte é um dos mais violentos do mundo.
A esquerda tem como objetivo a proibição das armas para concentrar todo o poder no Estado, retirando assim o poder do indivíduo. Os venezuelanos que não tem condições de se opor aos tiranos chavistas representam o último exemplo disso. Quando Chávez chegou ao poder, uma de suas primeiras medidas foi proibir a posse de armas, seguindo a tradição de Hitler, Mussolini, Lênin, Mao e Fidel Castro, entrou outros ditadores na história.
Além disso, há o óbvio fato de criminosos não obedecerem leis por definição. Um psicopata disposto a cometer atrocidades dará um jeito, como os fundamentalistas islâmicos que produziram bombas com panelas de pressão, chumbo e outros componentes caseiros, matando 3 pessoas e ferindo gravemente mais de 300 na maratona de Boston! Ou o estudante japonês que invadiu a sua escola com uma faca, matando 8 e ferindo 23 alguns anos atrás.
Há também o efeito de dissuasão que as armas produzem. Num lugar onde quase todos estão armados, os criminosos ficam menos à vontade. Isso é muito claro nos EUA, que tem um índice de violência muito menor que o Brasil, onde apenas os bandidos tem armas e os cidadãos de bem não.
Sociedades livres e saudáveis requerem o direito de portar armas. E nas sociedades em decomposição, como o Brasil, as armas são ainda mais necessárias para restabelecer a ordem.
Leandro Ruschel.
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