A falência do Estado em resguardar o cidadão e / ou o eficaz controle deste quanto (às vezes concordantes, às vezes dialéticos) a sua liberdade de proteção pessoal não são de modo nenhum coincidências.
São estes pontos que Bolsonaro e Barbosa vêm apontando, um, através de ação parlamentar aguerrida e, por esse motivo muito repudiado pela esquerdalha e, outro com argumentos precisos cujas respostas são ou o silêncio, ou a afetação de superioridade.
O desarmamento do cidadão (novamente, cidadão), através da forte restrição ao acesso das armas legais (e é claro o bandido não segue leis, seu abestalhado!); o viés ideológico esquerdista, que critica ações policiais e faz o abrandamento de atitudes criminosas; uma grande imprensa engajada na visão do malfeitor como vítima da sociedade e que a pessoa decente se exploda - já foram apontados por ambos. Detalhes sobre desarmamento aqui - http://www.cadaminuto.com.br/noticia/299473/2017/02/15/quando-um-deputado-faz-e-muito-bem-o-dever-de-casa
Entender que "bons" indicadores econômicos nada são sem a proteção armada do produtor rural contra invasores, ou ainda, saber que o recebimento do salário no fim do mês não garante tranquilidade a residentes na área urbana se não forem amparados contra ladrões; mulheres com cheque na bolsa e conta gorda no banco não garantem que elas se livrarão de estupradores, assassinos; compreender que sem segurança jurídica às forças policiais e sem lhes dar garantia do pronto serviço eles não serão valorizados; saber que o reforço de fato nas fronteiras contra traficantes e imigrantes ilegais, através de forças armadas robustas, amplamente e bem distribuídas é mister - tais ideias são enxergar a realidade, e isso tem sido uma ofensa crudelíssima aos "afetadinhos", ou os "bovinizados", no entanto, mesmo desta maneira, pessoas simples e mais instruídas já perceberam a armadilha eleitoreira.
Veja mais aqui - http://jovempan.uol.com.br/programas/os-pingos-nos-is/felipe-moura-brasil-bolsonaro-e-unico-candidato-a-priorizar-seguranca.html
A notícia e confirmação de que ambos, Jair e Bené, sabem do que estão falando, através de fato e experiência e que também têm encontrado resposta das pessoas honestas neste país já chegou a pré-candidatos desinteressados na questão até o momento, fazendo com que comecem a apossar-se da pauta. Ora, vejam só, quem sempre via como acessório (e até menos que isso) agora é adepto da segurança "desde criancinha". Não é modinha, Bolsonaro e Bené sabem, até porque se ela não pega, morre gente.
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