Bernardo Pires Küster - FHC E SEU PASSADO (ainda mais) COMUNISTA

Nos arquivos militares do D.O.P.S., escritos durante o Regime Militar, é possível encontrar a capivara de Fernando Henrique Cardoso, com suculentas sete páginas, nas quais constam as seguintes informações picantes do líder da """oposição""" à esquerda:

"Informação do 17/04 parágrafo 64, adianta que Fernando Henrique Cardoso esteve realmente ligado a setores intelectuais do PARTIDO COMUNISTA, por dois ou três anos, antes de 1956 ou 1955, tendo na época 32 anos. Nessa época convenceu-se do erro e afastou-se em definitivo. Nunca mais exerceu qualquer tipo de atividade ou de militância política comunista, socialista." (p.1)

(Obs. minha: FHC, mesmo após o DOPS atestar o fim de sua atividade política comunista e socialista, realizou palestras sobre Marxismo na USP, sempre foi amiguinho de Lula e Frei Betto, e formava a trindade socialista uspiana com Almínio Afonso – agente do serviço secreto comunista tcheco no Brasil – e Plínio Arruda Sampaio – fundador do PT e o autor do estatuto do partido na sua fundação.)

"Pedido de Busca do II Exército de 7/04/1969, consta que sobre o professor Fernando Henrique Cardoso, catedrático da Faculdade de Filosofia da USP, cassado pela Revolução de Março de 1964, que esteve exilado no Chile durante 3 anos; que conseguiu INTRODUZIR NO BRASIL CERCA DE 50 PADRES REDENTORES QUE NÃO USAM BATINA." (p.3)

(Obs. minha: está claro que os padres que não usam batina foram desse modo descritos por serem ou falsos padres, ou padres revolucionários. Isso casa muito bem com a ação de FHC em 1978 de tentar criar o PCB – Partido das Comunidades de Base –. Não deu certo porque Frei Betto não cedeu à tentação e, depois, "entregou" as CEBs na mão de seu grande amigo Lula. Ainda assim FHC tem alguma conexão com o início da Teologia da Libertação no Brasil.)

"Em setembro de 1970 o SNI/Agência Central, nos encaminhou sumário de informações referentes ao Comunismo Internacional. Com referência a Fernando Henrique Cardoso consta que em 1967 participou de campanha contra o Brasil, na França, usando para tanto a revista ‘Les Temps Moderns’, de outubro/67." (p.4)

Contribuição: Jacson Alves Osen

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