Duas atitudes revoltantes dos professores com quem tenho convivido em quase uma década de profissão: (1) quando corrigidos por um erro básico de gramática, respondem "não sou professor de português" em tom de deboche e (2) justificam-se regularmente dizendo que não têm tempo de ler nem estudar.
Presenciei a professora de português corrigir a palavra "paralização" (sic) e ouvir a tragicômica resposta: "não tenho a obrigação de saber isso". Funcionários públicos da educação pagos com o dinheiro dos contribuintes que acham que não têm a obrigação de saber português e estudar: um verdadeiro discipulado paulofreireano.
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