Claudia Wild - artigo corajoso de Jacques Schuster:

No meio da pusilanimidade da imprensa europeia - que acompanha seus tíbios políticos numa postura servil e à espera do abastecimento do cocho -, um jornalista de um dos maiores jornais da Alemanha, o ‘Die Welt’, resolveu destoar e dar sua cara a tapa.

Jacques Schuster trouxe, hoje, um artigo corajoso e que colocou o dedo na ferida: a Europa socialista perdeu a noção de perigo e agora o que lhe resta é pedir para que Allah proteja seu continente, pois o nosso Deus, o cristianismo e seus valores deixaram de existir, para dar lugar ao novo mundo, novo homem e certamente velhas tragédias.

Com um artigo intitulado “Israel já entendeu, a Europa - este verme militar, não”, Schuster critica o que ele chama de covardia e amadorismo diante de forças poderosas, crescentes, altamente hostis ao mundo ocidental e seus valores.

Ele criticou duramente o Trio Imbecilidade Dura (Merkel, Macron e May) para elogiar a postura de Israel e dos Estados Unidos em enfrentar e enfraquecer o regime terrorista iraniano e seus capangas. A crítica dele vai além da indiscutível pusilanimidade atual, ao lembrar que os covardes europeus jamais poderiam ter assinado o acordo nuclear com o Irã. Chamou a Europa de anão político e verme militar - que nada tem feito para frear o perigo real que há anos cresce: o poderio do islã e sua ameaça ao mundo civilizado.

Não só justificou a conduta de Donald Trump como também elogiou seu esforço para trazer mais segurança ao mundo ocidental. Classificando a política europeia para o Oriente Médio como “absolutamente patética”.

Trump é constantemente ridicularizado e vendido como um politico indesejável. Entretanto, ridículos e indesejáveis são os líderes europeus, que vendem um humanismo descontextualizado e vazio, para tentarem justificar a entrega da nossa bela civilização, seus pilares e toda sua soberania, em nome de um falso pacifismo e de falidas bandeiras multiculturalistas. Como se a desenvolvida cultura do berço civilizacional fosse prevalecer diante da força bruta do ódio e do atraso milenar.

O pior é saber que não existe perspectiva de mudança. Parte importante da Europa rendeu-se aos apelos ideológicos - da dita - nova sociedade mundial, que não passa de um esboço do fracasso que está por vir

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