Um dos criminosos que matou o Dr. Mauro, estava nas ruas, pois tinha ganhado o “direito” de deixar a cadeia em virtude da saída temporária do Dia das Mães. Os dois marginais eram conhecidos da justiça por crimes de furto e roubo.
Mais um brasileiro perdeu sua preciosa vida por conta exclusiva do Estado e seus degenerados agentes, que permitem a existência e execução de leis absurdas como a acima citada.
Nada conseguirá confortar a mãe, a esposa, os amigos do policial assassinado. Uma morte que poderia ter sido evitada, caso o Brasil vivesse uma normalidade jurídica.
Vamos aguardar a manifestação dos nossos zelosos defensores dos direitos humanos.
A sociedade brasileira precisa dar um basta na indecência jurídico-penal que assola o país.
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