A legalização do aborto na Irlanda e na Argentina é pedagógica e serve de alerta para todos nós, mas não podemos perder de vista as particularidades da realidade nacional.
No Brasil, nenhum abortista teria a ousadia de colocar o tema para ser decidido por plebiscito, como ocorreu na Irlanda, e também não há a menor chance de que a agenda da morte avance no Congresso, como ocorreu na Argentina.
Essas batalhas foram vencidas, ao menos por ora, graças ao trabalho incansável da militância pró-vida e de todos os que de algum modo se movimentaram para que a opinião majoritária da população não fosse suprimida do debate público. Em decorrência disso, nas circunstâncias atuais, essa ameaça avança por uma única via: a do ativismo judicial -- a mesma que legisla sobre voto impresso, condução coercitiva e o diabo.
Se não formos capazes de atar as mãos do Ministro Luís Roberto Barroso e de seus pares, logo nos juntaremos à maldita lista de nações tombadas no altar de Moloque; e, para evitar que isso ocorra, não basta alcançar vitórias eleitorais nem prevalecer no debate público, é necessário criminalizar o ativismo judicial, convertendo-o em crime de responsabilidade. Essa é nossa batalha mais urgente e também será nossa batalha mais difícil -- que Deus nos ajude!
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Há 11 horas
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