Rodrigo Jungmann - Por que me orgulho de ser conservador e não liberal?

O liberal apenas olha para as contas públicas e se pergunta como estará a economia brasileira daqui a cinco anos...

Já o conservador se debruça sobre a cultura e a história, deseja preservar as instituições que sobreviveram ao teste do tempo, vê as tendências a longo prazo e não quer que sua filha seja escrava sexual de um muçulmano nem que seu filho seja monitorado 24 horas por dia pelos agentes do globalismo ou que caia presa de Putin - a depender de que desgraça prevaleça primeiro...

E o conservador sabe que o único freio a essas tendências destrutivas é a manutenção da moralidade judaico-cristã. O ateísmo, o hedonismo e o niilismo jamais impedirão o progresso das forças que ameaçam de morte as próprias liberdades das quais o liberal não quer se ver privado.

E lá vem o liberal se achando muito "cool" por querer liberar as drogas ou por participar em discussões intermináveis e um tantinho bizantinas sobre algum princípio libertário considerado em abstrato - algum princípio rigorosamente inútil no mundo que se anuncia para daqui a algumas décadas...

É o estado da arte da cegueira.

Perdão, amigos liberais. Mas a verdade é uma só.

O conservador tem razão.

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