Eleições 2018 - Naquela combi:

Combi é aquele veículo que também denominam perua, porém este, em nosso estado (PE) e outros, sim, soa como a ave, ou mulher desclassificada, ou "fresca" (cheia de faniquitos). Motorista, cobrador e quatro passageiros. Seguimos até o terminal das combis e ônibus. Entre os assuntos, futebol e política (quem nunca?!). "Não me perguntem, não me perguntem, não me perguntem", pensava eu e se você é novato no Blog, explico: cristão, conservador, consciente de algo além das leituras cotidianas; o quê eu diria nestes assuntos? Futebol, afirmaria minha ignorância, portanto incapaz de ir além de alguns nomes e fatos do senso comum; quanto ao segundo assunto...

... (Tempo para você pensar) Contrariaria factualmente a histeria autoimposta, caso do pobre cobrador, um repetidor de informações pela metade e cujo mapa da ignorância é tão limitado que, comparativamente, seria tal qual as Ilhas Maldivas, olhe abaixo, bem ampliado:
O lugar é lindo (pesquise), mas pequeno, pequeno...










Foto Viajar

Retomo - o motorista já constatador das safadezas diárias da esquerda (divisão das pessoas, ideologia de gênero, pós-verdade, etc.), seus asseclas e idiotas úteis declarou que Jair Bolsonaro seria a melhor pessoa a ser escolhida como presidente nas eleições de 2018. Um passageiro afirma seu voto a Amoedo (o "tanto faz, tanto fez", "não sou esquerda nem direita", aquele incômodo projeto, a Agenda 2030); a senhora ao meu lado, calada, como quem quer aprender e apreender; outro passageiro, ao lado do motorista, que afirmou categoricamente voto a Bolsonaro. O cobrador sentindo-se fortemente incomodado, daí afirmando o assunto salário feminino: "Ele não disse que mulher merecia ganhar menos?!" - foi facilmente esclarecido pelo simpatizante do João (Amoedo): "Você não viu a entrevista toda, não leu? Isso não é verdade". Quem disse que o limitado rapaz arrefeceu com o fato? Espero que não tenha sido você, que me lê. Então, retomou a carga dizendo que Bolsonaro era um doido, que o país iria piorar, etc., aquela coisa que já escrevi acima, repetidor. Outra sacada do motorista (pense em um cabra consciente! Será que ele lê o Generalidades? Hehehehe! Trabalhar como motorista de combi não é motivo para ser um analfabeto de pai, mãe e parteira, como diz o Jessier Quirino) - "Era isso que a imprensa dizia de Trump. Se a Hillary tivesse ganhado, aí seria a desgraça nos EUA. Agora os States estão crescendo economicamente, há mais emprego para brancos e negros e segurança para quem não caiu na conversa fiada da esquerda".  

Há muitos assuntos que a narrativa contrária ao capitão deseja repetir, claro, sobre alguém que em trinta anos de vida pública não pode ser acusado de corrupção. Daí, na dificuldade de seus opositores apresentarem-se sem mácula, apelam ao discurso enviesado, meias-palavras com ajuda de dezenas de jornais, dadores de pitaco. A mais recente (por enquanto) foi sobre o assédio que Jair sofreu por parte de uma mulher transtornada, aparentemente bêbada, em um aeroporto. Jornais tentaram fazer deste ocorrido algo negativo com a popularidade do pré-candidato. Após o alarde "jornalístico", as próprias redes sociais de Bolsonaro e de seus parentes, simpatizantes mostraram o que realmente aconteceu. Ela encheu o capitão de elogios, depois foi percorrendo o aeroporto, dizendo impropérios. Tomar este fato como relevante, mas não as dezenas de vezes, em vários aeroportos do Brasil, os quais centenas de pessoas recepcionaram Jair Bolsonaro com apoio, festa, entusiamo, não levar em conta essa esmagadora diferença é jornalismo barato. 

Aquele carro é uma representação do Brasil de hoje, uma parte preguiçosa demais para mudança, outra estúpida em demasia e talvez incurável e outra que não aceita nem por um minuto ser escrava da ideologia macabra.
(A BALSA DA MEDUSA - 1818-1819, THÉODORE GÉRICAULT) O jogo dos sete números - para lhe ajudar, o número 1 representa as eleições 2018. Pense nos demais.

Voltemos ao veículo. Desci recomendando ao condutor e seu companheiro de trabalho que, a um, continuasse informando-se mais; ao outro, que deixasse as platitudes e equívocos prejudiciais a ele e aos que estejam em volta dele.

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