Bem, apenas o de Jair Bolsonaro está sendo fortemente cogitado. Há meses que os demais pré-candidatos andam a reboque do capitão. Vez após vez reproduzem uma das ênfases dele na segurança, a dureza com a criminalidade. Antes genéricos, agora contundentes: "Sou rigoroso na segurança desde criancinha", pois já perceberam que a maioria da população castigada concorda acertadamente com Bolsonaro. Daí a guinada.
Acompanho as discussões de doze grupos de comunicação eletrônica, de lados diferentes, nacionais, estaduais e municipais. Entre a encheção de uns, a bitolagem de outros e o bom senso de muitos - focando nos simpatizantes de Jair Bolsonaro - são os mais mais citados como preferências a vice: Janaina Paschoal, Bia Kicis, Magno Malta, Ana Amélia, General Mourão, Joice Hasselmann. Relembro, são o mais nos grupos.
O quê meu parece? Eis:
Filiado (eu e meu Karnalismo!), partido aliado com o mínimo ou nenhuma sanha nos cargos, densidade eleitoral, lembrança em grandes regiões (não basta ser queridinho(a) de quinhentas pessoas), no mínimo, atingir outra parte da população que vê Bolsonaro com reservas, (agora vai essa parte não optar por ele, para não ter mais reserva nenhuma - liberdade de expressão, religião, etc.) e uma função pouco aplicada no pleito nacional - a de criar duas frentes para cobrir o maior número de cidades.
Nessa perspectiva, gostar desse ou daquele, ser homem ou mulher (não caia na "bait" da esquerda), ter X seguidores ou fazer parte de uma organização, grupo de amigos são secundários.
A esquerda, por mais experiente que seja no jogo da executiva ou no da "mutretagem" (como aquelas eleições em que o próprio Lula reconheceu haver apenas a esquerda nos debates - incluso o PSDB, portanto só para os abestalhados havia uma "direita"), está batendo cabeça: partidos apêndices ao PT querem a definição do candidato à presidência deste, já que o corrupto, presidiário e ficha suja Lula está inelegível e, com a definição, fecharem em torno de um (ou uma) vice; Ciro Gomes (e seu PDT, ambos apoiados pelo Partido Comunista da China, aquele país que oprime, controla a vida os cidadãos) quer ser presidente desde há muito, mas a esquerda PT não quer largar o tutano da pobre população. Geraldo Alckmin (PSDB) mal consegue aparecer em seu estado, São Paulo, e é fustigado internamente para deixar o pleito, para que Dória fique em seu lugar, este garantindo não querer isso, embora tenha sido eleito prefeito da capital homônima e já tenha pulado como candidato ao governo estadual. Não há vice no horizonte. Marina (REDE) aparece mais em período eleitoral e um vice seria menos expressivo ou mais do mesmo. Os demais partidos e pré-candidatos são inexpressivos ("amoedenses" e "rochenses" blasés compõem o "pacote").
O tempo afunila, mês que vem serão as convenções, escolha dos candidatos a deputado estadual, federal (nestes dois anteriores, já fazem a campanha interna de "Eu sou mais competitivo", "Tenho recursos suficientes", "Sou o mais charmoso"), senador e presidente. Se os adversários já deram indicativo que observam os passos do Jair para ou imitá-lo ou criticá-lo, torcem para que se escolha logo quem vai participar da chapa a fim de tentar rivalizar com seu vice.
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