Ontem tivemos a experiência prática desse enunciado. O candidato Jair Bolsonaro participou de duas entrevistas. A primeira na Rádio Bandeirantes e a segunda, no programa Roda Viva. Quem pôde assistir, e realizar um comparativo, percebeu que os agentes externos (jornalistas), agiram de forma antagônicas.
Na entrevista à rádio Bandeirantes perguntas voltadas para o projeto Brasil, foram apresentadas e discutidas, os interlocutores tinham a nítida função de fazer o candidato falar sobre o projeto político, na economia, educação e segurança.
No programa Roda Viva, o despreparo dos jornalistas, e o ataque pessoal ao candidato ficou evidente durante todo o programa. A função deles era desestabilizar o Jair Bolsonaro. Perguntas de pautas ideológicas e progressistas, baseadas em fonte duvidosa (Wikipédia), o contumaz retorno a 1964 e período escravocrata, foram as “bases” da inquisição do canal da cultura.
Contudo, o entrevistado não se desestabilizou, o que foi uma surpresa para os jornalistas e, para grande parcela do próprio eleitorado do candidato. Alguns esperavam um “fiasco”, “deslize”, etc. E não aconteceu.
Porém ficou perceptível “dois” Jair Bolsonaro.
O primeiro, um candidato que apresentou propostas, respondeu de forma clara reformas, posições econômicas e políticas. No segundo, um Bolsonaro, que mais se defendeu que apresentou propostas, não por erro dele, mas por vício ideológico dos jornalistas.
O segundo foi colocado à prova para desestabilizar o vocabulário ou a estabilidade emocional, e se saiu bem. Os “jornalistas de Wikipédia”, não conseguiram desestabilizar e provocar perguntas sem respostas, e apenas eles saíram de humilhados, e com atestado de incompetentes em rede nacional.
Jefferson Andrade:
Advogado, Professor e
Coordenador do Grupo de Estudo Olavo de Carvalho PE
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