Atentado com carro-bomba deixa 8 mortos e 15 feridos no Iraque
Pelo menos oito pessoas morreram e outras 15 ficaram feridas nesta quarta-feira em um atentado suicida contra um posto de controle na cidade de Al Qaim (Iraque), fronteira com a Síria, informou à Agência Efe uma fonte de segurança da província de Al Anbar.
O ataque com carro-bomba causou a morte de três civis e cinco soldados das forças de segurança, e 15 feridos, entre eles dez civis, disse a fonte.
No posto de controle estavam membros do Exército iraquiano, policiais e a milícia sunita Multidão dos Clãs.
A explosão causou danos materiais em prédios e carros de civis que se encontravam nas imediações do posto de controle.
Após o atentado, as forças de segurança iraquianas instalaram um cordão de segurança na área para prevenir outros possíveis atos terroristas.
A cidade de Al Qaim, localizada às margens do Rio Eufrates, na província de Al Anbar e fronteira com a Síria, é uma das últimas zonas recuperadas pelas forças iraquianas do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), em dezembro do ano passado.
O EI ainda tem células escondidas no Iraque e domina algumas zonas nas margens do Eufrates, na vizinha Síria.
Nos últimos meses, foram registrados frequentes atentados do EI no Iraque contra as forças de segurança e civis, principalmente da comunidade xiita.
Atentado com bomba deixa 2 mortos e 37 feridos no sul das Filipinas
Duas pessoas morreram e outras 37 ficaram feridas após a explosão de uma bomba, na noite de terça-feira, em um festival no sul das Filipinas, que foi reivindicada por um grupo jihadista autodenominado Lutadores pela Liberdade Islâmica do Bangsamoro (BIFF), seguidores do Estado Islâmico (EI).
Este é o segundo atentado na região de maioria muçulmana do país no último mês.
A bomba, instalada em uma motocicleta estacionada, explodiu perto de uma área comercial de Insulan quando estava sendo era realizado o festival Hamungaya por causa do 61º aniversário de fundação da cidade, capital da província de Sultan Kudarat, confirmou hoje em entrevista coletiva o diretor da Polícia Nacional das Filipinas, Oscar Albayalde.
O policial identificou o incidente como um "possível ataque terrorista", já que membros do BIFF revindicaram a autoria do atentado, embora as autoridades ainda não confirmaram essa informação.
Albayalde disse que a Polícia Nacional está em estado de "alerta total" em toda a ilha de Mindanao, localizada no sul do país, diante do risco de mais ataques terroristas, mantendo a lei marcial na região, em vigor desde maio de 2017.
O chefe da Polícia de Insulan, o superintendente Celestino Daniel, afirmou ontem à noite que existe indícios que o objetivo era atacar as forças do governo, já que a bomba explodiu quando um comboio do Exército passava pela região.
Dois soldados estão entre os feridos da explosão que ocorreu também perto de um posto das Forças Armadas Cidadãs, milícias formadas por civis que apoiam o Exército.
Os dois artefatos que não explodiram foram encontrados na área em torno da Câmara Municipal de de Insulan.
As forças de segurança nesta região de Mindanao de maioria muçulmana, agora batizada como Bangsamoro, estavam em alerta vermelho para terrorismo desde que um caminhão-bomba matou dez pessoas em Basilan no dia 31 de julho.
Aquele atentado foi atribuído pelas autoridades ao grupo Abu Sayyaf, também leal ao EI, embora seu comando não tenha assumido sua autoria.
Brasil
Com placar de 2 a 2, STF adia decisão sobre denúncia contra Bolsonaro
Duas pessoas morreram e outras 37 ficaram feridas após a explosão de uma bomba, na noite de terça-feira, em um festival no sul das Filipinas, que foi reivindicada por um grupo jihadista autodenominado Lutadores pela Liberdade Islâmica do Bangsamoro (BIFF), seguidores do Estado Islâmico (EI).
Este é o segundo atentado na região de maioria muçulmana do país no último mês.
A bomba, instalada em uma motocicleta estacionada, explodiu perto de uma área comercial de Insulan quando estava sendo era realizado o festival Hamungaya por causa do 61º aniversário de fundação da cidade, capital da província de Sultan Kudarat, confirmou hoje em entrevista coletiva o diretor da Polícia Nacional das Filipinas, Oscar Albayalde.
O policial identificou o incidente como um "possível ataque terrorista", já que membros do BIFF revindicaram a autoria do atentado, embora as autoridades ainda não confirmaram essa informação.
Albayalde disse que a Polícia Nacional está em estado de "alerta total" em toda a ilha de Mindanao, localizada no sul do país, diante do risco de mais ataques terroristas, mantendo a lei marcial na região, em vigor desde maio de 2017.
O chefe da Polícia de Insulan, o superintendente Celestino Daniel, afirmou ontem à noite que existe indícios que o objetivo era atacar as forças do governo, já que a bomba explodiu quando um comboio do Exército passava pela região.
Dois soldados estão entre os feridos da explosão que ocorreu também perto de um posto das Forças Armadas Cidadãs, milícias formadas por civis que apoiam o Exército.
Os dois artefatos que não explodiram foram encontrados na área em torno da Câmara Municipal de de Insulan.
As forças de segurança nesta região de Mindanao de maioria muçulmana, agora batizada como Bangsamoro, estavam em alerta vermelho para terrorismo desde que um caminhão-bomba matou dez pessoas em Basilan no dia 31 de julho.
Aquele atentado foi atribuído pelas autoridades ao grupo Abu Sayyaf, também leal ao EI, embora seu comando não tenha assumido sua autoria.
Brasil
Com placar de 2 a 2, STF adia decisão sobre denúncia contra Bolsonaro
Com um pedido de vista do ministro Alexandre de Moraes, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) interrompeu nesta terça-feira (28), com o placar de 2 votos a 2, o julgamento sobre o recebimento ou não de uma denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ), candidato à Presidência da República. Ao pedir vista, Moraes disse que trará o caso de volta a julgamento já na sessão da próxima semana, em 4 de setembro, quando já terá se iniciado a campanha eleitoral dos presidenciáveis na TV e no rádio.
A denúncia foi oferecida ao STF pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, em 13 de abril, em decorrência de uma palestra proferida no ano passado por Bolsonaro no Clube Hebraica, no Rio de Janeiro. Ela acusou o deputado de racismo e manifestações discriminatórias contra quilombolas, índios, refugiados, mulheres e LGBTs.
Na ocasião, o deputado disse, por exemplo, que ao visitar um quilombo constatou que “o afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada! Eu acho que nem para procriador eles servem mais”. O relator do caso, ministro Marco Aurélio Mello, votou pela rejeição da denúncia. Para ele, as falas proferidas por Bolsonaro não podem ser caracterizadas como crime, por não terem tido a capacidade de provocar atos criminosos em consequência e por terem sido feitas no contexto de sua atividade parlamentar, protegida por imunidade. Ele foi seguido pelo ministro Luiz Fux.
O ministro Luís Roberto Barroso divergiu e votou para que Bolsonaro se torne réu pelos crimes de discriminação, devido à sua fala contra os quilombolas, e de incitação ao crime, devido ao conteúdo de suas falas em relação a homossexuais, proferidas em outras ocasiões, mas inseridas na denúncia pela PGR. Ele foi seguido pela ministra Rosa Weber.
Temer decreta emprego das Forças Armadas em Roraima
O presidente Michel Temer decretou nesta terça (28) o emprego das Forças Armadas no estado de Roraima. A decisão do presidente se dá no âmbito da Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Segundo o presidente, a medida é para assegurar segurança aos brasileiros que vivem em Roraima e também aos venezuelanosque entram no Brasil pelo estado, fugindo da crise no país vizinho.
“Eu decretei hoje o emprego das Forças Armadas na Garantia da Lei e da Ordem no estado de Roraima. Naturalmente para oferecer segurança para os cidadãos brasileiros e migrantes venezuelanos que fogem em busca de refúgio no Brasil. Tomei essa decisão para complementar as ações humanitárias que o governo federal promove há vários meses em Pacaraima e Boa Vista”, disse o presidente, em pronunciamento feito no Palácio do Planalto.
Segundo o ministro da Defesa, general Silva e Luna, não houve pedido da governadora do estado, Suely Campos, para edição desse decreto. A GLO, período em que os militares têm poder de polícia, terá validade de 29 de agosto até 12 de setembro. Ao final do período, será avaliada a continuidade ou não da medida. O efetivo utilizado será aquele que já atua na região, da Primeira Brigada da Infantaria de Selva, lotada em Boa Vista. O emprego militar se dará em um perímetro que engloba as cidades de Pacaraima, que faz fronteira com a Venezuela, e Boa Vista, que têm acolhido os migrantes que vão além de Pacaraima. O decreto deve ser publicado no Diário Oficial da União, amanhã (29).
De acordo com o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, a GLO é para conter a crise no estado, e não para impedir a entrada de venezuelanos.“Esse é o problema. Podemos reduzir o número de imigrantes em Roraima lá com a interiorização, mas não é um processo simples. É voluntário e precisa garantir condições dignas”, disse.
Etchegoyen disse ainda que, dos 600 a 700 venezuelanos que entram diariamente pela fronteira, apenas cerca de 20% a 30% permanecem no país.
Críticas ao governo de Maduro
Em seu pronunciamento, o presidente criticou o governo do presidente Nicolás Maduro por não "cuidar do seu povo” e, com isso, criar uma situação “trágica” em todo o continente. “A onda migratória em Roraima é resultado das péssimas condições de vida a que está submetido o povo venezuelano. É isso que cria essa trágica situação que afeta quase toda a América do Sul. O Brasil respeita a soberania dos estados, mas temos de lembrar que só é soberano um país que respeita e cuida do seu povo”.
Temer afirmou ainda que buscará a solução para a crise na Venezuela em “todos os foros internacionais”: “Por isso é preciso encontrar urgentemente um caminho para mudar essa situação. [A crise] avançou pela fronteira de vários países e ameaça a harmonia de todo o continente”.
Venezuelanos no Brasil
Em Boa Vista, ainda vivem nas ruas cerca de dois mil venezuelanos e outros seis mil estão em abrigos no estado. A Polícia Federal estima que entraram no país quase 130 mil venezuelanos, de 2017 até junho deste ano. Desses, cerca de 60% já deixaram o território brasileiro. Os dados atualizados de ingresso de venezuelanos no país devem sair nos próximos dias.
Na semana passada, moradores de Pacaraima expulsaram venezuelanos de barracas e abrigos e atearam fogo a seus pertences, em um protesto contra a presença deles na cidade. O motivo do conflito foi o assalto e espacamento de um comerciante local, supostamente cometido por quatro venezuelanos, que provocou a revolta dos moradores da cidade.
Pernambuco
Agenda dos candidatos (as) ao Governo de Pernambuco
Agenda do candidato Júlio Lóssio (Rede)
8h - Evento com Porta - Vozes da REDE;
9h - Ato com Liderança da Região Metropolitana;
11h - Entrega da Plataforma de Governo na Presidência do TRE;
14h - Reunião no Conselho Regional de Contabilidade - CRC - Recife.
Agenda da candidata Simone Fontana (PSTU)
8h - Participação no ato dos trabalhadores da saúde que estão sem receber as horas extras, no HR.
16h - Panfletagem na abertura da Conferência de Educação do SINTEPE, Hotel Canarius Gravatá.
Agenda da candidata Dani Portela (PSOL)
14h - Entrevista na Rádio Boca da Ilha
16h - Caminhada e panfletagem
Saída: Nu´cleo de Comunicação Caranguejo Uçá | Ilha de Deus Entrevista na Rádio Boca da Ilha
Agenda do candidato Paulo Câmara (PSB)
RECIFE
7h – Panfletagem no Mercado da Encruzilhada
Local: Rua Dr. José Maria - Encruzilhada
XEXÉU
18h – Prosa Política com o prefeito Eudo Magalhães
Local: Avenida Tancredo Neves - Alto da Capela
PALMARES
20h – Prosa Política com o prefeito Altair Junior
Local: Rua da Conceição, 1320 - Centro (ao lado do Banco do Brasil)
Agenda do candidato Armando Monteiro Neto (PTB)
8h - Senado Federal - Brasília
18h30 - Gravação de guia
19h30 - Reunião da Coordenação do Programa de Governo.
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