Damião Medeiros - A verdade prevalece, sempre.DESMENTINDO a Estória do Brasil.


Hoje se completam 513 anos que um povo estranho, de pele branca, que invadiu intencionalmente esta terra dos tupiniquins, ou Pindorama, habitantes há cerca de 20 mil anos, que na época da invasão branca tinha mais de 3 milhões de pessoas;

A intencionalidade da invasão está patente em fatos, dos quais enumeramos dois: 
1) Portugal, nação fundada por volta de 1.100 é pequeno (menor que PE), pobre em recursos minerais e naturais, grande parte de terras semiáridas, de baixa produtividade, o que obrigava seu povo a se aventurar nos mares na atividade comercial, o que lhe rendeu conhecimentos marítimos; 
2) O Espanhol Vincent Yanes Pinzon havia visitado o que hoje é o Brasil (por mais de uma vez), inclusive esteve em Touros-RN, 10 ou mais anos antes da invasão portuguesa; alguns portugueses souberam dessa façanha e convenceram Pinzon a participar de um jogo de mesa regado a vinho português, e lá pras tantas, quando Pinzon estava embriagado conseguiram arrancar informações detalhadas do acesso à terra tupiniquim.

Depois de viajar vários dias em caravelas sob o comando do Cabral, aportaram na BA, onde foram bem recebidos pelos “da terra”, graças à troca de espelhos por penas de papagaios, de tucanos, e outros; Os invasores portugueses pensaram ter chegado a uma ilha, mas ao subiram no monte Pascal, BA, e olhando para o sertão viram terras sem fim, com matas e águas infindas, um verdadeiro paraíso terrestre, comparado ao seu minguado e miserável Portugal; aqui pregaram um lenho, cruz de madeira, símbolo de sua religiosidade ingênua, vazia, cruz que pesa até hoje nas terras tupiniquins. Durante mais de 100 anos o Brasil foi invadido por outros povos – franceses, holandeses, espanhóis;

A partir de 1501 Portugal enviou várias missões exploradoras, inicialmente explorando o pau-brasil, madeira que lhes pareceu da cor de brasa, fogo que até hoje é a principal causa da destruição do Brasil.

Em 1534 dividiu parte do Brasil em capitanias hereditárias, cedendo-as a degredados e aventureiros com alguns recursos financeiros, que além de buscarem riquezas, pagavam por seus crimes, correndo risco de serem comidos pelos “da terra”; pessoas sem escrúpulos (com raras exceções), ditatoriais, criavam as leis e a ordem em suas possessões, donos de tudo e de todos; Mas o Brasil levou uma vantagem em ser invadido e explorado pelos portugueses: os homens se deitam com mulher de qualquer cor, a partir da puberdade; suas mulheres preferiam os “da terra”, carne nova, aos seus maridos ranzinzas, envelhecidos. 

Inicialmente os invasores tentaram explorar os “da terra”, obrigando-os a trabalhar como escravos na lavoura, algo impossível a quem viveu por milhares de anos colhendo da terra, dos rios e dos mangues todo o alimento que precisam, o que faziam até como lazer, aventura; a vida dos “da terra” é baseada em reproduzir-se, nascer, comer e morrer.

Na impossibilidade de escravizar os “da terra”, os invasores exploradores portugueses foram buscar os filhos pretos da África, que sendo mais atrasados culturalmente já eram escravos na sua própria terra, sendo vendidos, trocados pelos seus “senhores pretos” por qualquer bugiganga; sendo embarcados em direção ao Brasil em condições mais cruéis do que os animais de estimação do capitão do navio. Ao chegar ao Brasil esse povo, embora continuasse na escravidão, encontrou um verdadeiro paraíso terrestre, contrastando com seu continente negro física, cultural e religiosamente;

A estas alturas do tempo, o homem de origem portuguesa, agora BRASEIRO, tinha uma nova cor (escurinha) de mulher para levar pra cama e se reproduzir, ao mesmo tempo em que suas mulheres dispunham de homens mais bem dotados física e sexualmente para o lazer na cama; ao dividir a cama com seu “senhor”, com sua “senhora” o(a) escravo(a) passava à condição de “cria da casa grande” e já não morava na promiscuidade da senzala. A volúpia sexual portuguesa contagiou a todos, e assim surgiram os mamelucos, mulatos, cafuzos e outros. 

A colônia BR continuava exaustivamente explorada, desgovernada, até que em 1807 o pobre e desprotegido Portugal foi invadido pelas tropas francesas de Napoleão Bonaparte, forçando a família real (D. João) e corte portuguesa a fugirem para o Brasil guarnecida pela marinha inglesa que para esse serviço cobrou um preço muito alto, pago com ouro e pedras preciosas do Brasil; por essa circunstância forçada, indesejada, da vinda da família real o Brasil passou a condição de reino unido de Portugal e Algarves. 

Por imposição de Portugal D. João VI foi obrigado a voltar a Portugal, deixando aqui como regente o seu filho D. Pedro I, português e príncipe de Portugal; ao se despedir D. João disse-lhe: filho, se o Brasil se separar de Portugal antes seja para ti que me há de respeitar, do que para um desses aventureiros. Nesse diálogo de D. João está subentendido dois fatos que serão revelados em primeira mão: que (me) há DESRESPEITAR - foi o que aconteceu, como veremos a seguir – desrespeito com Portugal; os “aventureiros” a quem se referia D. João era sua própria mulher Carlota Joaquina, que proclamava abertamente destronar D. João, considerado por ela um “bunda mole”.

O Príncipe D. Pedro I herdou todas as mazelas portuguesas, inclusive as doenças, entre as quais epilepsia; boêmio, fanfarrão, mas sexualmente viril, deitando na calada da noite com qualquer uma.

Em setembro de 1822, D. Pedro viajou para São Paulo com sua guarda de segurança, hoje os Dragões da Independência, que fazem a segurança do Palácio do Planalto; foi a SP para apaziguar a população local que vivia em pé de guerra, uns defendendo a monarquia anárquica vigente, e outra parte defendendo a anarquia pura e simples. Ao receber um comunicado de Portugal, intimando-o a voltar à corte portuguesa, onde o tio queria usurpar o trono, o príncipe D. Pedro sofreu um ataque de epilepsia, e ao acordar do mal, meio desorientado, ergueu a espada e gritou: independência ou morte (não se sabe se a independência seria a cura da doença que o acometia e poderia matá-lo).
 
De fato o Brasil continuou dependente de Portugal e de outros povos, ao mesmo tempo que suas riquezas minerais e naturais continuaram evadindo-se; de qualquer forma a tal independência não teve a participação popular.

Em 1889 o regime monárquico brasileiro estava em frangalhos, endividado com a Inglaterra, enfrentando guerras internas e externas, batalha entre dois partidos políticos pela escravidão fragilmente extinta em 1.888; Diante dessas circunstâncias, meia dúzia de brasileiros rebeldes, agitadores resolveram procurar um marechal moribundo, o Deodoro da Fonseca, amigo do Imperador D. Pedro II (e da monarquia), convencendo-o de que diante do fracasso do regime monárquico o Brasil deveria imitar outros países, inclusive os EEUU, e proclamar a república. Foi mais uma virada na vida do Brasil sem a participação popular; por falta de competência política, e considerando que a república brasileira foi um golpe militar, embora sem combate, os dois primeiros presidentes da República foram os marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto.

De lá para cá o Brasil já passou por duas ditaduras, e com raríssimas exceções tem sido dirigido por aventureiros, irresponsáveis, corruptos, depravados que mesmo eleitos pela vontade popular não deixa de ser regimes de exceções nas democracias; Mas toda regra tem exceção: no Brasil de hoje há liberdade de expressão para se DESMENTIR A ESTÓRIA DO BRASIL.

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